A cantora apresenta o show “Samba Meu” hoje às 23 h no Bazuah Eventos.
Bonita, inteligente, talentosa, carismática, irmã de João Marcello Bôscoli e Pedro Mariano, e para completar filha de Elis Regina e César Camargo Mariano, o nome dela? “Maria Rita”. Recordo-me da primeira vez que li algo a seu respeito e quando a vi pela primeira vez na telinha fiquei emocionada e impressionada. Claro que não fui a única, pois é inevitável não lembrar da inesquecível “Elis”. E hoje nós araraquarenses teremos o privilégio de poder vê-la, ouví-la ao vivo e a cores... Maria Rita se apresenta às 23 h no Bazuah Eventos. No espetáculo, a cantora mescla canções do CD “Samba Meu” que deu nome ao show. Canções como: “Tá perdoado”, “Num Corpo Só” e “Maria do Socorro” com clássicos dos discos anteriores, como “Cara Valente”, “A Festa” e “Caminho das Águas”. É a própria Maria Rita quem assina a direção geral do show, que tem co-direção de Hugo Prata, e estará acompanhada pelos músicos: Miudinho (percurssão), Sylvinho Mazzucca (baixo acústico), Tuca Alves (violão), Camilo Mariano (bateria), Márcio Almeida (cavaquinho), Neni Brown e Ota Moraes (piano).
“Samba Meu”
Em 2007 Maria Rita lançou o seu terceiro CD “Samba Meu”, produzido por Leandro Sapucahy e co-produzido pela própria cantora. O CD teve lançamento simultâneo nos Estados Unidos, América Latina, México, Portugal, Israel e Reino Unido. Em abril de 2008, a ABPD concedeu o Disco de Platina à “Samba Meu” pelas mais de 125 mil cópias vendidas do CD. O álbum, que foi o décimo CD mais vendido em 2007, também ganhou o prêmio de “melhor CD” no 15º Prêmio Multishow de Música Brasileira. Na época do lançamento do CD Maria Rita falou com a imprensa e segundo ela, o álbum surgiu da necessidade particular de não ficar taxada como uma diva intocável. “No meu primeiro disco fui muito protegida e essa imagem de diva intocável não combina com o meu dia-a-dia”, disse ela, que juntou o desejo pessoal com o amor pelo samba. Desde o primeiro CD, flerta com os grandes sambistas, mas incentivada pelos amigos Leandro Sapuchay, Diogo Nogueira e Mart’nália extravasou a vontade. A cantora, porém, não tem a menor intenção de se tornar sambista. “A intenção não é ser a Maria Rita sambista. Tenho paixão e respeito pelo samba, essa é minha única pretensão. E o fato de eu ser de São Paulo e não ter nascido na Lapa ou no subúrbio do Rio não impede o meu respeito e minha paixão”, afirmou ela. A canção “Tá Perdoado” (composição de Arlindo Cruz) já é uma das mais tocadas. Maria Rita, que já era admiradora há anos de Arlindo foi apresentada ao sambista pelo produtor do disco, Leandro Sapuchay. No CD, há também uma surpresa de Leandro para Maria Rita: a música “Cria”, com participação do filho da cantora, Antônio, de três anos. “A melodia é linda. Ele gravou uma brincadeira do Bento, filho do Tom Capone (produtor musical já falecido) e do João”, disse Maria Rita, que no início teve receio de divulgar a participação do filho. “Não gosto de mostrá-lo assim, eu o deixo quieto no canto e quando ele tiver idade para escolher se quer ou não estar presente, nós vamos conversar”, completou. Recheado de sambas inéditos de grandes compositores “Samba Meu”, contou também com a participação especial da Velha Guarda da Mangueira. Informações: (16): 3334.2145.
Bonita, inteligente, talentosa, carismática, irmã de João Marcello Bôscoli e Pedro Mariano, e para completar filha de Elis Regina e César Camargo Mariano, o nome dela? “Maria Rita”. Recordo-me da primeira vez que li algo a seu respeito e quando a vi pela primeira vez na telinha fiquei emocionada e impressionada. Claro que não fui a única, pois é inevitável não lembrar da inesquecível “Elis”. E hoje nós araraquarenses teremos o privilégio de poder vê-la, ouví-la ao vivo e a cores... Maria Rita se apresenta às 23 h no Bazuah Eventos. No espetáculo, a cantora mescla canções do CD “Samba Meu” que deu nome ao show. Canções como: “Tá perdoado”, “Num Corpo Só” e “Maria do Socorro” com clássicos dos discos anteriores, como “Cara Valente”, “A Festa” e “Caminho das Águas”. É a própria Maria Rita quem assina a direção geral do show, que tem co-direção de Hugo Prata, e estará acompanhada pelos músicos: Miudinho (percurssão), Sylvinho Mazzucca (baixo acústico), Tuca Alves (violão), Camilo Mariano (bateria), Márcio Almeida (cavaquinho), Neni Brown e Ota Moraes (piano).
“Samba Meu”
Em 2007 Maria Rita lançou o seu terceiro CD “Samba Meu”, produzido por Leandro Sapucahy e co-produzido pela própria cantora. O CD teve lançamento simultâneo nos Estados Unidos, América Latina, México, Portugal, Israel e Reino Unido. Em abril de 2008, a ABPD concedeu o Disco de Platina à “Samba Meu” pelas mais de 125 mil cópias vendidas do CD. O álbum, que foi o décimo CD mais vendido em 2007, também ganhou o prêmio de “melhor CD” no 15º Prêmio Multishow de Música Brasileira. Na época do lançamento do CD Maria Rita falou com a imprensa e segundo ela, o álbum surgiu da necessidade particular de não ficar taxada como uma diva intocável. “No meu primeiro disco fui muito protegida e essa imagem de diva intocável não combina com o meu dia-a-dia”, disse ela, que juntou o desejo pessoal com o amor pelo samba. Desde o primeiro CD, flerta com os grandes sambistas, mas incentivada pelos amigos Leandro Sapuchay, Diogo Nogueira e Mart’nália extravasou a vontade. A cantora, porém, não tem a menor intenção de se tornar sambista. “A intenção não é ser a Maria Rita sambista. Tenho paixão e respeito pelo samba, essa é minha única pretensão. E o fato de eu ser de São Paulo e não ter nascido na Lapa ou no subúrbio do Rio não impede o meu respeito e minha paixão”, afirmou ela. A canção “Tá Perdoado” (composição de Arlindo Cruz) já é uma das mais tocadas. Maria Rita, que já era admiradora há anos de Arlindo foi apresentada ao sambista pelo produtor do disco, Leandro Sapuchay. No CD, há também uma surpresa de Leandro para Maria Rita: a música “Cria”, com participação do filho da cantora, Antônio, de três anos. “A melodia é linda. Ele gravou uma brincadeira do Bento, filho do Tom Capone (produtor musical já falecido) e do João”, disse Maria Rita, que no início teve receio de divulgar a participação do filho. “Não gosto de mostrá-lo assim, eu o deixo quieto no canto e quando ele tiver idade para escolher se quer ou não estar presente, nós vamos conversar”, completou. Recheado de sambas inéditos de grandes compositores “Samba Meu”, contou também com a participação especial da Velha Guarda da Mangueira. Informações: (16): 3334.2145.
Note e Anote
Carlos Gomes – Sangue Selvagem
O espetáculo é um drama musicado que retrata a vida de Carlos Gomes, o grande gênio musical, trazendo a cena o homem, seus anseios, conquistas, amores, desamores, alegrias e conflitos... .
Quem conhece Carlos Gomes apenas como nome de praça, de rua, cinema ou teatro, agora terá a oportunidade de conhecer a vida deste gênio musical, reconhecido, internacionalmente como o primeiro compositor brasileiro, que levou o país a ocupar, no exterior, um lugar de destaque na história da música. Carlos Gomes foi também o mais importante compositor do continente americano. “Carlos Gomes – Sangue Selvagem” é dirigida por José Renato e conta com a direção musical de Júlio Medaglia, ambos merecedores do prêmio especial da APCA 2008, pelo trabalho realizado. Cyro Del Nero, grande mestre, assina a cenografia e os figurinos. O texto é de Ernevaz Fregni, autora também da “Aroma do Tempo”, sobre a vida de Arthur Azevedo, indicada ao Prêmio Coca-Cola Femsa, como melhor espetáculo jovem, melhor autoria e melhor direção musical, em 2006. “Carlos Gomes - Sangue Selvagem” tem 16 atores em cena. Fruto de intensa pesquisa, o texto dramatúrgico procurou trazer mais que o mito, o homem, seus anseios, conquistas, amores, desamores, dores... A ação da peça se passa entre 1859, ano que o compositor sai de Campinas para estudar no Conservatório Musical do Rio de Janeiro e 1896, quando volta ao Brasil para viver seus últimos dias no Pará, após 32 anos em Milão (Itália) e muitas idas e vindas ao Brasil. Carlos Gomes foi para aquela cidade como bolsista e, em pouco tempo tornou-se, depois de Verdi, o compositor de maior sucesso e o que teve mais óperas estreadas no Scala de Milão. Produzida pelo grupo Casa da Comédia, núcleo da Cooperativa Paulista de Teatro, com o apoio do “Programa Fomento ao Teatro na Cidade de São Paulo”, a peça coloca em cena um Carlos Gomes com 60 anos, revendo momentos de sua vida em flashes de memória e, deste modo, traça um registro dos aspectos sócio-políticos-culturais do período, além de colocar em evidência algumas personagens importantes deste universo, como André Rebouças, Chiquinha Gonzaga e outros. Entremeando o texto, música ao vivo de canções, modinhas populares e também da primeira Revista do Ano na Itália, de sua autoria. Trechos de suas principais óperas serão exibidos em áudio visual. Através de uma linguagem multimídia, com projeções de imagens e animação, as ações serão situadas no tempo e espaço. Fazem parte do elenco César Negro (Carlos Gomes), André Latorre, Marta Caetano, Michelle Zampieri, João Ribeiro, Paulo Castilho, Alceu Nunes, José Roberto Giusti, Wagner Vaz, Réggis Silva, Fania Espinosa, Alexandre Machado, Elis Meneses, Luiz Sandei, Marllos Silva e Isaac Bardavid (participação especial). O SESC apresenta hoje dia 5 de dezembro às 20h o espetáculo “Carlos Gomes – Sangue Selvagem”. Informações: (16): 3301.7500.
Quem conhece Carlos Gomes apenas como nome de praça, de rua, cinema ou teatro, agora terá a oportunidade de conhecer a vida deste gênio musical, reconhecido, internacionalmente como o primeiro compositor brasileiro, que levou o país a ocupar, no exterior, um lugar de destaque na história da música. Carlos Gomes foi também o mais importante compositor do continente americano. “Carlos Gomes – Sangue Selvagem” é dirigida por José Renato e conta com a direção musical de Júlio Medaglia, ambos merecedores do prêmio especial da APCA 2008, pelo trabalho realizado. Cyro Del Nero, grande mestre, assina a cenografia e os figurinos. O texto é de Ernevaz Fregni, autora também da “Aroma do Tempo”, sobre a vida de Arthur Azevedo, indicada ao Prêmio Coca-Cola Femsa, como melhor espetáculo jovem, melhor autoria e melhor direção musical, em 2006. “Carlos Gomes - Sangue Selvagem” tem 16 atores em cena. Fruto de intensa pesquisa, o texto dramatúrgico procurou trazer mais que o mito, o homem, seus anseios, conquistas, amores, desamores, dores... A ação da peça se passa entre 1859, ano que o compositor sai de Campinas para estudar no Conservatório Musical do Rio de Janeiro e 1896, quando volta ao Brasil para viver seus últimos dias no Pará, após 32 anos em Milão (Itália) e muitas idas e vindas ao Brasil. Carlos Gomes foi para aquela cidade como bolsista e, em pouco tempo tornou-se, depois de Verdi, o compositor de maior sucesso e o que teve mais óperas estreadas no Scala de Milão. Produzida pelo grupo Casa da Comédia, núcleo da Cooperativa Paulista de Teatro, com o apoio do “Programa Fomento ao Teatro na Cidade de São Paulo”, a peça coloca em cena um Carlos Gomes com 60 anos, revendo momentos de sua vida em flashes de memória e, deste modo, traça um registro dos aspectos sócio-políticos-culturais do período, além de colocar em evidência algumas personagens importantes deste universo, como André Rebouças, Chiquinha Gonzaga e outros. Entremeando o texto, música ao vivo de canções, modinhas populares e também da primeira Revista do Ano na Itália, de sua autoria. Trechos de suas principais óperas serão exibidos em áudio visual. Através de uma linguagem multimídia, com projeções de imagens e animação, as ações serão situadas no tempo e espaço. Fazem parte do elenco César Negro (Carlos Gomes), André Latorre, Marta Caetano, Michelle Zampieri, João Ribeiro, Paulo Castilho, Alceu Nunes, José Roberto Giusti, Wagner Vaz, Réggis Silva, Fania Espinosa, Alexandre Machado, Elis Meneses, Luiz Sandei, Marllos Silva e Isaac Bardavid (participação especial). O SESC apresenta hoje dia 5 de dezembro às 20h o espetáculo “Carlos Gomes – Sangue Selvagem”. Informações: (16): 3301.7500.
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