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4 de dezembro de 2009

“Suíte La Baydère e “Que Chita Bacana”

O Centro de Dança Gilsamara Moura apresenta amanhã e domingo dois espetáculos às 20 h no Teatro Municipal.
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Ocorre amanhã dia 5 de dezembro e domingo dia 6 às 20h no Teatro Municipal a apresentação de dois espetáculos do Centro de Dança Gilsamara Moura, “Suíte La Baydère e “Que Chita Bacana”. Participam do espetáculo aproximadamente 150 bailarinos, entre crianças e adultos. O Grupo Gestus, a Cia Shuffle Trips e a recém criada Gestus Jovem com alunos formados em 2008 pela Escola Municipal de Dança Iracema Nogueira. “La Baydère” conta com a remontagem de Roberto Rosa (baseado na obra de Rudolf Nureyev), adaptação e ensaios: Érica Duarte e Roberto Rosa, e “Que Chita Bacana” de Cid Carvalho.

La Baydère
La bayadère é um balé de Khudenov, em três atos e cinco cenas, com música de Ludwig Minkus e coreografia original de Marius Ivanovich Petipa. Teve sua estreia mundial em 1877, no Teatro Mariinsky de São Petersburgo (Rússia). E mais tarde ficou conhecida a coreografia de Natalia Makarova e Rudolph Nureyev.


A Trama
O ballet narra à história de Nikiya, uma dançarina do templo e de Solor, um jovem guerreiro. Os jovens apaixonados planejam fugir juntos e juram fidelidade diante do fogo sagrado. No entanto Solor esquece de seu juramento quando Rajá, satisfeito com o presente que recebeu de Solor lhe ofecere a mão de sua filha Gamzatti em casamento. Ao saber do casamento, Nikiya vai ao encontro de a Gamzatti e revela o seu amor por Solor e implorando-lhe que o deixe para ela. Gamzatti tenta comprar Nikya com jóias e presentes. Nikiya recusa e num ato de desespero ameaça Gamzatti com um punhal, chocada com seu próprio gesto foge apavorada. Na celebração do noivado de Solor e Gamzatti, o Rajá ordena que Nikya dance com as demais bailadeiras. Durante a dança ela recebe uma cesta de flores na qual havia uma serpente venenosa escondida. Nikiya é mordida e agoniza. O Sacerdote Brâmane se prontifica a salvá-la caso ela aceite pertence-lhe. Após ver Solor com Gamzatti, a jovem recusa, e morre. Após a morte da sua amada Solor encontra-se tomado de pesar e remorso. Magdaveya, querendo distraí-lo daquelas sombrias disposições, lhe oferece ópio para fumar. Solor adormece e sonha que, em companhia de Nikya, a seus olhos apresentam-se os espectros das bailadeiras. Solor é levado a se casar com Gamzatti, quebrando seu juramento a Nikya. A profecia da Bailadeira realiza-se, acontece uma terrível trovoada e o templo cai em ruínas. Dos escombros aprece Nikya, que vem buscar Solor para viverem seu amor na eternidade. Informações: (16): 3336.5183.

Note e Anote
Diogo Poças no SESC

O show “Tempo”, do cantor e compositor Diogo Poças será apresentado hoje dia 4 de dezembro às 20 h e conta com a direção de Eugênia Thereza de Andrade.


“Chega-nos agora Diogo Poças com voz cativante e expressiva. Sua afinação tem a delicadeza exata de quem conhece música e seu timbre melodioso revela sua identidade carinhosamente masculina e única”.
Eugênia Thereza de Andrade

O show traz no repertório canções de “Tempo”, seu CD de estreia, composto por canções de própria autoria, como “Pedacinho de vida”; e regravações de compositores brasileiros consagrados, entre eles: Caymmi, Ary, Sidney Muller, Baden e Vinicius de Morais, Braguinha e Gilberto Gil. O amor, a relatividade do tempo e o futebol são temas das composições do cantor, que fala de coisas sérias com sensibilidade, leveza e poesia. Essa é a segunda vez que Diogo é dirigido por Eugênia, renomada Diretora de Teatro, que tem se destacado dirigindo shows como o “Soneto”, de Mônica Salmaso, e “Ná Canta o Brasil”, de Ná Ozzetti. Os músicos que o acompanham Diogo nessa apresentação são: Léo Mendes – Violão, Sergio Machado – Bateria, Thiago Alves – Baixo Acústico e Elétrico e os músicos cubanos Pepe Cisneros ao Piano e Luis Cabrera no Saxofone. “Diogo canta hoje com a bossa que não é velha, nem nova, mas a bossa nossa, brasileira, que tem no seu DNA a melancolia do fado português, a malícia sensual, lúdica do samba criado por um povo que diante das dificuldades, desenvolveu o humor e a criatividade na música e na vida”, complementa Eugênia. A história de Diogo Poças mais parece um conto. Levou algum tempo e precisou de um empurrãozinho do destino para que o músico se dedicasse ao seu trabalho autoral. Um acidente de moto colocava de molho, e dezesseis anos ininterruptos dedicados à música publicitária: incontáveis jingles conhecidíssimos, mixagens e dublagens agora teriam que esperar. E o sonho de ainda fazer seu próprio disco autoral falou mais alto. A recuperação do acidente serviu, para compilar as canções inéditas e resgatar as músicas que gostaria de gravar, e, principalmente, procurar um produtor ideal para transformar esta caldeira emocional em uma realidade musical. Foi aí que o encontro com Pepe Cisneiros aconteceu. Incrivelmente criativo e altruísta Pepe conseguiu produzir um disco no qual tudo era único, do jeito que Diogo imaginava. As gravações e mixagens ficaram a cargo de Luis Paulo Serafim e Bruno Cardozo, no BRC e no Mega (SP), privilegiando sempre os timbres acústicos e o universo dos músicos. Cantar e compor sempre foi um desafio para Diogo Poças. Primeiro Filho de uma casa musical, (filho do Maestro Edgard Poças e irmão da cantora Céu), cantar estava no pensamento, mais não seria tão imediato se o acidente não acontecesse. Acidente ou acaso do destino, Diogo, que já estudava música (Canto e Piano) durante anos, confessa: “Tremi na base. Mesmo já vivendo tudo isso em família em diversas situações, era diferente. Agora os músicos estavam lá para gravar as minhas músicas o meu som...” Foi assim que o projeto nasceu: com pitadas de poesia, efemeridade, destino e amor. O disco que acaba de chegar às lojas traz mais um cantor de MPB que privilegia a música, sua forma e relevância. Diogo Poças traz para os nossos ouvidos, um antigo frescor, digno de grandes mestres, ou melhor, maestros. È a música brasileira em seu estado de graça, preservada, integra e sensível. “Até hoje, toda vez que ouço uma nota no piano, me vem à imagem do Diogo ainda muito menino tocando o ‘Choro’ do Tom Jobim”. Aprendi tanto com ele, meu irmão, meu orgulho e inspiração. Cantor raro de sensível musicalidade e pra melhorar ainda mais: compositor! Sou sua eterna admiradora, observadora, e acho que já estava mais que na hora de poder escutá-lo fora de casa. Diz Céu, cantora revelação da Música Popular Brasileira. Informações: (16): 3301.7500.






































































































































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