O fotógrafo Essio Pallone Filho apresenta de 08 a 30 de novembro, exposição de fotografias “Mulheres Negras” na Biblioteca Pública Municipal Mário de Andrade.
O fotógrafo Essio Pallone Filho, de 08 a 30 de novembro, apresenta a exposição de fotografias “Mulheres Negras” no saguão superior da Biblioteca Pública Municipal Mário de Andrade. Com entrada gratuita, a exposição realizada pela Secretaria Municipal da Cultura e Fundart, reúne 40 fotos em preto e branco e presta homenagem ao Mês da Consciência Negra.
As captações das primeiras imagens para esse trabalho surgiram em 1997 por ocasião da apresentação de um tradicional grupo de dança do Batuque ou Umbigada. “Essa dança afro-brasileira é apresentada por adultos das comunidades negras de Piracicaba, Tiête e Capivari. O grupo realiza espetáculos em todo o Brasil principalmente interior do estado de São Paulo incluindo a sua capital”, lembra Essio. Foi a partir desse momento que o fotógrafo passou a fotografar pessoas negras e afrodescentes nos eventos de festas da cultura popular brasileira. “Dois aspectos me chamaram a atenção: o primeiro foi a temática e o segundo o desafio da dificuldade, técnica, de fotografar o tom de pele de negros. Na temática centrei o foco nas mulheres, pela força dos traços e da expressão facial; já no lado do desafio, esse é uma constante a cada foto realizada para conciliar a luz e o enquadramento”.
Os cenários dos retratos aconteceram nas danças da cultura afro-brasileira, nas festas do Divino em Piracicaba e Laranjal Paulista, nos festejos de Corpus Christi de Matão e Santana do Parnaíba, nas festas de bairros e nas festas de ruas das cidades como São Paulo, Itirapina, Limeira, São Pedro, São Carlos, Piracicaba – entre outras. “A característica que mais chamou a atenção dos retratados foi a receptividade das mulheres se deixando fotografar com extrema naturalidade”, aponta o fotógrafo. A exposição “Mulheres Negras” apresenta 40 fotografias, todas em preto e branco, especialmente selecionadas para a exposição. “60% das imagens foram captadas em filme e o restante usando tecnologia de câmeras digitais”, lembra Essio.
Informações: As captações das primeiras imagens para esse trabalho surgiram em 1997 por ocasião da apresentação de um tradicional grupo de dança do Batuque ou Umbigada. “Essa dança afro-brasileira é apresentada por adultos das comunidades negras de Piracicaba, Tiête e Capivari. O grupo realiza espetáculos em todo o Brasil principalmente interior do estado de São Paulo incluindo a sua capital”, lembra Essio. Foi a partir desse momento que o fotógrafo passou a fotografar pessoas negras e afrodescentes nos eventos de festas da cultura popular brasileira. “Dois aspectos me chamaram a atenção: o primeiro foi a temática e o segundo o desafio da dificuldade, técnica, de fotografar o tom de pele de negros. Na temática centrei o foco nas mulheres, pela força dos traços e da expressão facial; já no lado do desafio, esse é uma constante a cada foto realizada para conciliar a luz e o enquadramento”.
Os cenários dos retratos aconteceram nas danças da cultura afro-brasileira, nas festas do Divino em Piracicaba e Laranjal Paulista, nos festejos de Corpus Christi de Matão e Santana do Parnaíba, nas festas de bairros e nas festas de ruas das cidades como São Paulo, Itirapina, Limeira, São Pedro, São Carlos, Piracicaba – entre outras. “A característica que mais chamou a atenção dos retratados foi a receptividade das mulheres se deixando fotografar com extrema naturalidade”, aponta o fotógrafo. A exposição “Mulheres Negras” apresenta 40 fotografias, todas em preto e branco, especialmente selecionadas para a exposição. “60% das imagens foram captadas em filme e o restante usando tecnologia de câmeras digitais”, lembra Essio.
O horário de visitação é de segunda a sexta-feira, das 8 às 22 horas, e aos sábados, das 9 às 12 horas.
Local: saguão superior da Biblioteca Pública Municipal Mário de Andrade
Rua Carlos Gomes, 1729 – Centro
Note e Anote
Hoje no Choro
Choro das Águas apresenta Samba di Cumádi
As mulheres dão o ritmo no Choro das Águas hoje dia 7 de novembro, com a apresentação do grupo Samba di Cumádi. Formado somente por mulheres, o grupo evoca o samba, a partir das 18 horas, para comandar a alegria no domingo, com grandes sucessos do gênero. O Choro das Águas - realizado pela Prefeitura de Araraquara, por meio da Secretaria Municipal da Cultura e Fundart - se inicia às 16 horas, com a Feira de Artesanato e a oficina de recreação infantil. A entrada é gratuita.
Para abrir o Choro das Águas, a Feira de Artesanato reúne a produção dos artistas da cidade e região, cadastrados na Sutaco (Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades). Diversos produtos ficam à exposição do público para o comércio, com diferenciadas sugestões de presentes. O Choro das Águas também realiza uma Oficina de Recreação para Crianças. Brincadeiras, pintura e desenhos são as atrações da oficina, para as crianças desenvolverem atividades lúdicas e artísticas.
A partir das 18 horas, a música do samba di Cumádi invade a programação do Choro. O Samba di Cumádi é formado por cinco mulheres musicistas e tem como proposta fazer uma homenagem ao samba, apresentando ao público canções de grandes compositores do gênero, como Cartola, Zé Kéti, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa, Geraldo Pereira, Paulinho da Viola, Adoniran Barbosa, Paulo César Pinheiro, João Nogueira, entre outros.
A partir da pesquisa e da releitura das canções em arranjos próprios, que misturam uma diversidade de timbres de percussão a uma sonoridade harmônica equilibrada que busca a sutileza, o grupo também homenageia importantes intérpretes do samba. Entre eles, destaque para Clara Nunes, Elis Regina, Teresa Cristina e Mônica Salmaso, além de também interpretar alguns choros de Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo e Ernesto Nazareth.
Surgido em meados de 2009, o grupo já se apresentou em grandes eventos da cidade de São Carlos, como a Festa do Clima 2010, Dia Lilás (Dia da Mulher), e também freqüentemente apresenta-se em festas promovidas pelas universidades USP e UFSCar, e em bares como o Estação 2919, o Seo Gera e o Almanach.
Samba di Cumádi é formado por: Giovana Guastaldi (voz), Flávia Fernandes (pandeiro e percussão), Flávia Prazeres (cavaquinho e voz), Flora Reyes (violão e voz), Keila Yonashiro (surdo, percussão e voz).
Nenhum comentário:
Postar um comentário