Livro “Jogos e brincadeiras na cultura Kalapalos” valoriza raízes indígenas de nosso país
Os Kalapalos, uma das tribos que habitam a Terra Indígena do Xingu, são um povo responsável por uma importante parcela na contribuição para a análise e estudo da cultura e memória indígena de nosso país. Sua população, que forma uma das quatro de língua Karib na região citada, mantém seu passado vivo para as gerações futuras.
Os Kalapalos, uma das tribos que habitam a Terra Indígena do Xingu, são um povo responsável por uma importante parcela na contribuição para a análise e estudo da cultura e memória indígena de nosso país. Sua população, que forma uma das quatro de língua Karib na região citada, mantém seu passado vivo para as gerações futuras.
O SESCSP, em parceria do indigenista Ulysses Fernandes, mantém contato com os nativos da localidade desde 2001, registrando os diversos jogos, brincadeiras e atividades de integração que realizam – cerimônias próprias que celebram a vivacidade de um grupo que defende ideais sinceros do viver em comunidade.
O conteúdo desses anos de extensa coleta de material, compactados em fotos e textos consistentes, foi resumido no livro “Jogos e brincadeiras na cultura Kalapalos”, que será relançado na unidade do SESC Araraquara em novembro. Hoje dia 9 de novembro, algumas atividades como intervenções, apresentações e bate-papos sobre o universo dessa tribo marcam o evento.
Às 14h, no Espaço Curumim, a oficina “Jogos e Brincadeiras”, ministrada por Marina Herrero e dois integrantes da tribo ensina sobre as diversas práticas que movimentam os habitantes da Terra Indígena – uma série de atividades que possui o simples intuito de divertir pessoas de variadas faixas etárias. Grátis!
Mais tarde, às 20h, um bate papo entre autores e público acontece na Sala de Multiplo Uso 3 do SESC Araraquara. Ulysses Fernandes, Marina Herrero e Faremã Kalapalo. Nele, serão apresentados de forma detalhada a arte, as descobertas, peculiaridades e características mais próprias do povo Kalapalo e de seu estilo de vida, além de explicações sobre o processo de construir o livro em questão.
Durante toda a programação, índios da tribo homenageada interagem com o público através de intervenções que recriam, na prática, toda a energia existente nas reuniões legitimas desse povo.
O bate-papo, bem como as intervenções, é gratuito.
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