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2 de dezembro de 2009

Samba de primeiríssima no Palacete

Hoje é comemorado o Dia Nacional do Samba, um dos ritmos musicais mais cultuados em toda a história da cultura brasileira.
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A Secretaria Municipal da Cultura e a Fundart realizam uma apresentação com vários músicos da cidade, para comemorar a data. O encontro dos sambistas será realizado hoje dia 2 de dezembro a partir das 17 horas, em frente ao Palacete da Esplanada das Rosas Paulo A.C. Silva. O evento contará com um bar cultural, organizado pela Liga das Escolas de Samba, que promoverá a venda de petiscos e bebidas. Entre os sambistas convidados para esquentar o tamborim estão: Juninho, Jeferson, Douglas, Reginaldo, Eli, Juninho II, Gil, Amaral, Manoel Clemente, Marli, Sabaúna, Sapão, Teroca, Ira, Lau - entre outros. A comemoração é aberta a qualquer interessado, e deve reunir personalidades do samba araraquarense, sambistas, pagodeiros e integrantes de velhas guardas das escolas de samba.

A Data
O motivo é curioso: Ary Barroso, um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos compôs o samba “Na Baixa do Sapateiro”, que tinha uma letra que exaltava a Bahia, sem nunca ter visitado nenhuma cidade baiana. Mas na primeira vez que ele pisou em Salvador, foi num dia 2 de dezembro, e o vereador baiano Luís Monteiro da Costa aprovou uma lei que declarava que aquele dia seria o “Dia Nacional do Samba”, numa forma de homenagear o compositor. A festa foi se espalhando pelo Brasil e virou uma comemoração nacional e em 1963 foi instituído o Dia Nacional do Samba. A partir desse acontecimento a data tornou-se um dia para se comemorar toda a riqueza do samba, um dos principais patrimônios culturais brasileiros.


Quem foi Ary Barroso?
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O mineiro Ary de Resende Barroso nasceu em Ubá, dia 7 de novembro de 1903 e faleceu no Rio de Janeiro, dia 9 de fevereiro de 1964. Filho do deputado estadual e promotor público João Evangelista Barroso e Angelina de Resende. Aos oito anos, órfão de pai e mãe, Ary foi adotado pela avó materna, Gabriela Augusta de Resende. Realizou estudos curriculares na Escola Pública Guido Solero, Externato Mineiro do prof. Cícero Galindo, Ginásios: São José, Rio Branco, de Viçosa, de Leopoldina e de Cataguases. Estudou teoria, solfejo e piano com a tia Ritinha. Com doze anos já trabalhava como pianista auxiliar no Cinema Ideal, em Ubá. Aos treze anos trabalhou como caixeiro da loja “A Brasileira” e com quinze anos fez a primeira composição, um cateretê “De longe”. Em 1920, com o falecimento do tio Sabino Barroso, ex-ministro da Fazenda, recebeu uma herança de 40 contos (milhões de reis). Então, aos 17 anos veio ao Rio de Janeiro estudar Direito, ali permanecendo sob a tutela do Dr. Carlos Peixoto. Aprovado no vestibular ingressa em 1921 na então Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A Faculdade seria importante na consolidação da veia artística, esportiva e política. Quando calouro foram colegas de Faculdade mais chegados: Luís Galotti (jurista, dirigente esportivo e posteriormente ministro do STF), João Lira Filho (jurista e professor), Gastão Soares de Moura Filho (dirigente esportivo), João Martins de Oliveira, Nonato Cruz, Odilon de Azevedo (ator), Taques Horta, Anésio Frota Aguiar (jurista, político e escritor). Adepto da boemia é reprovado na Faculdade, abandonando os estudos no segundo ano. Suas economias exauriram o que o fez empregar-se como pianista no Cinema Íris, no Largo da Carioca e, mais tarde, na sala de espera do Teatro Carlos Gomes com a orquestra do maestro Sebastião Cirino. Tocou ainda em muitas outras orquestras. Em 1926 retoma os estudos de Direito, sem deixar a atividade de pianista. Dois anos depois é contratado pela orquestra do maestro Spina, de São Paulo, para uma temporada em Santos e Poços de Caldas. Nessa época, Ary resolve dedicar-se à composição. Compõe “Amor de mulato”, “Cachorro quente” e “Oh! Nina”, em parceria com Lamartine Babo, seu contemporâneo na Faculdade de Direito. Em 1929 obtém, finalmente, o bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais. Seu colega de Faculdade e grande incentivador, Mário Reis, grava “Vou a Penha” e “Vamos deixar de intimidades”, que se tornou o primeiro sucesso popular. Nos anos 1930, escreveu as primeiras composições para o teatro musicado carioca. Aquarela do Brasil teve a primeira audição na voz de Aracy Cortes e regravada diversas vezes no Brasil e no exterior. Recebeu o diploma da Academia de Ciências e Arte Cinematográfica de Hollywood pela trilha sonora do longa-metragem Você já foi à Bahia? (1944), de Walt Disney.A partir de 1943, manteve durante vários anos o programa “A hora do calouro”, na Rádio Cruzeiro do Sul do Rio de Janeiro, no qual revelou e incentivou novos talentos musicais. Também trabalhou como locutor esportivo (proporcionado momentos inusitados ao sair para comemorar os gols do seu time o CR Flamengo). Autor de centenas de composições em estilos variados, como choro, xote, marcha, foxtrote e samba. Entre outras canções, compôs Tabuleiro da baiana (1937) e Os Quindins de Yayá (1941), Boneca de piche, etc. Durante os a década de 1940 e a década de 1950 compôs vários dos sucessos consagrados por Carmen Miranda no cinema. Ao compor “Aquarela do Brasil” inaugurou o gênero samba-exaltação.

Memória
No centenário do compositor Ary Barroso (2003), a Rede STV SESC SENAC foi à única a produzir um documentário especial de 60 minutos sobre a vida deste brasileiro único, intitulado “O Brasil Brasileiro de Ary Barroso”, com depoimentos de Sérgio Cabral (Biógrafo), Dalila Luciano, Carminha Mascarenhas, Carmélia Alves, Roberto Luna, e a filha de Ary Barroso, Mariúza. A direção foi de Dimas Oliveira Junior e produção de WeDo Comunicação.

Acontecendo...
Bye bye Marilda

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A talentosa Andréa Beltrão deixará o elenco do seriado “A Grande Família” em 2010. O motivo é que a atriz vai participar de outra atração da Rede Globo, ao lado de Fernanda Torres. O novo programa ainda não tem nome definido, mas terá produção de Cláudio Paiva e será dirigida por Maurício Farias. Andréa, que interpreta a personagem Marilda, começará a gravar no próximo sábado, dia 5, episódios piloto que irão mostrar os bastidores de uma novela. A série “A Grande Família” está no ar desde 2001, mas a personagem Marilda surgiu em 2002, como a dona do salão de beleza e melhor amiga de Nenê (Marieta Severo).

Bruxinhos do bem!!!

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A Warner Brothers divulgou ontem a primeira imagem oficial do penúltimo filme da saga “Harry Potter”. Segundo o jornal “USA Today”, na foto divulgada os três bruxinhos aparecem com um look mais normal em uma cena em que circulam pelas ruas de Londres. O livro foi divido em dois filmes: a primeira parte de “Harry Potter e as relíquias da morte” que estreia em novembro de 2010 e a segunda em 2011.

Os fins justificam os meios...
A estudante Geisy Arruda, a tal garota do mínivestido vermelho que foi expulsa da Uniban de São Bernardo do Campo, participou de um ensaio fotográfico onde se vestiu de noiva e até de Marilyn Monroe. As fotos, com direito a cabelos ao vento já circula na internet. Apesar de não concordar com a expulsão, a estudante “provocou” tal situação constrangedora de ser ofendida pelos alunos por usar uma vestimenta inadequada para a sala de aula. Infelizmente a falta de bom senso gerou toda a situação. E recordando um texto que li dia desses da romancista Lia Luft que menciona a frase feita: “Respeito é bom e eu gosto” e que para sermos respeitados ainda precisamos “brigar”, me pergunto: “Quem era Geisy Arruda antes do ocorrido”? Ainda existem muitas mulheres que preferem “usar” o corpo e não a inteligência!!!





1 de dezembro de 2009

Consciência, Educação e Solidariedade

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O 1º de dezembro se transformou em dia de luta contra a Aids, nesse dia, é importante reforçar a solidariedade e a compaixão com as pessoas portadoras do vírus HIV. A Organização Mundial da Saúde passou a escolher grupos sociais atingidos pela Aids e definir estratégias para uma campanha com o objetivo de sensibilizar a opinião pública. O vírus HIV é o causador da Aids e foi descoberto em 1979, pelo Instituto Pasteur, na França. A sigla do vírus está em inglês e significa Vírus da Imunodeficiência Humana. O vírus da Aids atua como um parasita ao se instalar em um célula e age como um oportunista, baixando a imunidade das pessoas. No dia 1º de dezembro o mundo une forças para a conscientização sobre esta doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ao final de 2007, 33 milhões de pessoas conviviam com o vírus do HIV, sendo que, diariamente, surgem 7.500 novos casos. No Brasil, desde 1980 a junho de 2007, foram registrados mais de 470 mil casos, segundo o Ministério da Saúde.

Campanha Nacional de Combate à AIDS no SESC Araraquara

O SESC Araraquara em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, Centro de Testagem e Aconselhamento do Programa DST/AIDS, realiza uma campanha de combate e prevenção da AIDS por meio de exames sorológicos rápidos.


Intervenção “Prevenção é com Dona Conceição”

A partir de metáforas e brincadeiras, a atriz leva ao público as principais informações sobre a AIDS. Com a Cia Dona Conceição, hoje das 14h às 21h. Vários espaços da unidade. Grátis.

Campanha Nacional de Combate à AIDS

Saiba sua situação sorológica através da testagem para o HIV é um direito de todos, realizado gratuitamente por profissionais capacitados e de forma sigilosa. Dias 2 e 3 de dezembro, quarta e quinta, das 14h às 18h. Sala de Múltiplo Uso 3. Grátis. Informações:(16): 3301.7500.

Acontecendo...

Literatura

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O escritor mexicano José Emilio Pacheco ganhou ontem o “Prêmio Cervantes”, o mais importante da literatura em língua espanhola, por ser, na opinião do júri, “um poeta excepcional da vida cotidiana”, com “profundidade e liberdade em seus pensamentos”, e por sua “capacidade de criar um mundo próprio”. José Emilio Pacheco pode ser definido como o idioma inteiro, afirmou o presidente do júri, José Antonio Pascual, instantes depois de a ministra da Cultura espanhola, Ángeles González-Sinde, ter divulgado em entrevista coletiva o nome do premiado, que receberá 125 mil euros. O júri também destacou “o distanciamento irônico da realidade” e o conhecimento linguístico da obra do agraciado. Pacheco soube da notícia do prêmio em Guadalajara (México), onde recebe uma homenagem na Feira Internacional do Livro. “Está muito contente e emocionado”, assegurou a ministra, após ter entrado em contato com o ganhador. Pacheco quis deixar muito claro que este prêmio é para toda a literatura mexicana. Para o vencedor, este prêmio “é de uma responsabilidade arrasadora”, e disse esperar poder ter tempo para elaborar “um bom discurso, que esteja a sua altura” “Este prêmio não é para mim; é para os livros.” “Eu sou um instrumento para escrevê-los”, completou o mexicano.


Noiva Fashion

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Está pensando em trocar as alianças o ano que vem? Uma feira, em Nova Iorque, acaba de lançar as propostas de estilistas como Vera Wang, para as noivas. E se você está em dúvida sobre o que escolher para seu vestido, saiba que nem só de branco se faz uma noiva, os pastéis diversos e especialmente o champagne são alternativas para quem quer fugir do tradicional. Babados e sobreposição de camadas fazem os volumes necessários para as saias, e para as mais ousadas o preto que é tabu nas cerimônias aparece em acessórios, como nas fitas e luvas pretas de Vera Wang. Pernas a mostra, os curtos também tem vez, quebrando a tradição dos ultra longos, arrastando no chão. Quem quer saber mais sobre noivas no Brasil, precisa visitar a feira “Casar”, que acontece em maio, no Terraço Daslu, em São Paulo. E quem está planejando trocar as alianças na segunda metade do ano que vem não pode deixar de conhecer.

Cinema & Vídeo

O SESC apresenta hoje o projeto “Ciclo de Cinema Contemporâneo da América do Sul” e exibe o filme “Gigante”.

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O SESC apresenta hoje às 20 h o projeto “Ciclo de Cinema Contemporâneo da América do Sul” e exibe o filme “Gigante” que será reprisado no próximo domingo dia 6 de dezembro às 14h. Vencedor do Urso de Prata para o diretor estreante Adrián Biniez no 59º Festival de Berlim (2009).

O Filme
Jara, 35 anos, é um homem tímido e solitário. Ele é segurança num supermercado na periferia de Montevidéu. Seu trabalho consiste em ficar de olho nos monitores das câmeras de vigilância de todo o estabelecimento. Como está na equipe noturna, com o supermercado fechado, ele não tem muito que fazer, então se dedica a alguns prazeres: assistir a vídeos, fazer palavras cruzadas e escutar música. Sua vida segue assim até o dia em que vê Julia na tela. Julia tem 25 anos e trabalha como faxineira no mercado. Jara sente-se muito atraído pela moça. A partir daí, passa suas horas em frente ao monitor assistindo a seu trabalho. Não tarda até que ele passe a segui-la depois do trabalho, quando vai ao cinema ou à praia, e mesmo quando ela tem um encontro com outro homem. Pouco a pouco, ele organiza toda sua vida em função dos hábitos e do cotidiano de Julia. Certo dia é confirmado o boato de que haverá corte de pessoal no supermercado e Julia é uma das atingidas. Jara então se vê frente a uma difícil decisão: reprimir sua obsessão ou deve confessar seus sentimentos para Julia?
O Diretor

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Adrián Biniez nasceu em 28 de agosto de 1974 em Buenos Aires, Argentina. Nos anos 1990, foi cantor e compositor da banda de indie pop argentina Reverb, com dois álbuns gravados. Em 2003, desempenhou um papel pequeno no filme Whisky (de Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll), como cantor de karaokê. Mais tarde, mudou-se para Montevidéu (Uruguai), onde mora até hoje. Lá, trabalhou na produtora Taxi Filmes como roteirista, sendo coautor da premiada série televisiva El fin del mundo.Em 2005, Biniez filmou o curta-metragem 8 horas e ganhou o prêmio de melhor curta-metragem no Festival de Cine Independente de Buenos Aires 2006 (BAFICI) e de melhor curta uruguaio no Festival de Cinema de Montevidéu 2006. Seu segundo filme, Total Disponibilidad, participou em competição no BAFICI em 2008. Gigante é o seu primeiro longa-metragem.

30 de novembro de 2009

“Guiné Bissau - Nação Irmã”

O Documentário ambientado em Guiné Bissau fecha a programação especial do Cinema em Série hoje.
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A edição especial de novembro do Cinema em Série fez uma homenagem ao Mês da Consciência Negra. O último filme do programa apresenta o documentário “Guiné Bissau - Nação Irmã”, hoje dia 30 de novembro, às 20 horas, na Casa da Cultura Luiz Antônio Martinez Corrêa. O filme tem direção do educador social Beto Oliveira, de Araraquara, e revela a sua viagem a Guiné Bissau, em junho deste ano. Beto Oliveira, que é também pesquisador e percussionista, esteve em Guiné Bissau, país do continente africano, para ministrar uma oficina de capacitação na “1º Semana da Música Brasileira em Guiné Bissau”. A formação teve como objetivo levar a cultura popular brasileira ao povo guineense e construir um processo de intercâmbio entre Brasil e África. A oficina teve duração de oito dias e todo o processo foi gravado. O material foi editado e originou o documentário, que retrata a trajetória de Beto dentro da formação, com o grupo cultural local “Netos de Bandim”. O documentário, que tem como objetivo divulgar a cultura local daquele país, também apresenta outras manifestações culturais do país. A produção do documentário fez parte do processo de intercâmbio entre o educador social e a ONG ANAJOSA (Associação Nacional de Jovens para a Segurança Alimentar), que visa a criação de um centro de informática em Guiné Bissau e a construção da sede da ONG. “Estamos começando a receber doações de computadores para enviar a Bissau e efetivar a abertura do 1º Centro de informática de Bafatá, cidade que tem aproximadamente 220 mil habitantes e nenhum computador interligado a internet”, explica Beto. O documentário tem a duração de 54 minutos. Após a exibição do vídeo será realizado um bate-papo sobre o documentário, com a presença de Júlio Antonio Aponto Té, estudante do curso de Letras da UNESP, proveniente de Guiné Bissau. Informações: (16) 3333-1159.
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28 de novembro de 2009

Hoje tem Arrigo Barnabé

“Ao Vivo, em Porto”, é uma espécie de reinvenção de um dos discos mais significativos da música brasileira, e neste show, Arrigo toca piano a 4 mãos com Paulo Braga.

O músico Arrigo Barnabé se apresenta hoje dia 28 de novembro com o instrumentista Paulo Braga às 20h no SESC. O novo trabalho da dupla Arrigo Barnabé & Paulo Braga é “Ao Vivo, em Porto”. No CD Arrigo recupera estudos e anotações de antigas canções do álbum “Clara Crocodilo” (1980), reconstruindo-as em novas versões. Algumas partituras recebem acréscimos melódicos, caso do maracatu acentuado em “Office Boy”, e outras permitem densidade rítmica ainda maior, como “Sabor de Veneno” e “Clara Crocodilo”. O experiente instrumentista e improvisador Paulo Braga, junto de Arrigo, compõe com clareza e precisão as canções, sempre disposto a mudanças.

Arrigo Barnabé

O paranaense Arrigo Barnabé nasceu em Londrina no dia 14 de Setembro de 1951. Surgiu no cenário musical brasileiro, em 1979, quando recebeu o 1° prêmio do Festival Universitário da TV Cultura, com a música “Diversões Eletrônicas” (parceria com Regina Porto). Em 1980 lançou o álbum independente “Clara Crocodilo”, marco inicial da vanguarda paulista, apresentando uma fusão entre a música popular urbana e a música erudita contemporânea. Em 1984, com o LP “Tubarões Voadores”, iniciou uma pesquisa de unir música e história em quadrinhos. Várias vezes premiado, foi bolsista da fundação Vitae, e apresentou-se em diversos festivais pela Europa e América do Sul. Além das trilhas sonoras dos filmes “ED Mort” de Allain Fraisnot, “Alô” de Mara Mourão (em parceria com seu irmão Paulo) e “Oriundi” de Ricardo Bravo (protagonizado por Anthony Quinn), e a música para a peça “Plaidoyer en faveur des larmes d’Heraclite” de Bruno Bayen, apresentada no Teatro Nacional de Chaillot, em Paris (junho de 2003). Em 2004 compõe “Missa In memoriam Itamar Assumpção” que foi apresentada em outubro no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, e lançada em CD em outubro de 2006, no Centro Cultural Banco do Brasil. Ainda em 2004 escreve a trilha sonora para o documentário de longa metragem “Doutores da alegria” de Mara Mourão, que recebe o prêmio SESI-Fiesp de melhor trilha sonora, em 2006. Em 2005 se apresenta como narrador numa versão em português da “Ode a Napoleão” de Arnold Schoenberg, juntamente com o “Quarteto de cordas da cidade de São Paulo” e Paulo Braga (piano). Ainda em 2005 escreve a ópera “Enquanto estiverem acesos os avisos luminosos” com libreto de Bruno Bayen, apresentada no SESC Ipiranga em agosto. É professor de composição no departamento de cursos livres da ULM e idealizador e apresentador do programa Supertônica, na rádio Cultura FM, premiado em 2005 pela Associação paulista dos críticos de arte de São Paulo como Revelação de programa de rádio. Em 2006 recebe o prêmio de melhor trilha sonora do Festival de cinema da FIESP, pela música do longa “Doutores da alegria”. Em 2008 compõe “Caixa da música” e “Out of Cage” para o grupo de percussão “Drumming”, que, com encenação de Ricardo Pais, teve sua estreia absoluta no Teatro Nacional São João em junho do mesmo ano. É convidado para ser artista-residente na Unicamp durante o 1º semestre de 2008, e realiza com os alunos do curso, e alunos e professores de outros departamentos do instituto de Artes da Unicamp, o espetáculo “Salão de beleza”, apresentado no Centro de Convivência, em Campinas nos dias 8 e 9 de setembro.Ainda em 2008 realiza a curadoria e direção artística de “Crisantemúsica”, uma série de recitais no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, evento comemorativo dos 100 anos da imigração japonesa no Brasil. Para essa série, Arrigo escreveu “Viver”, música para piano, violino, koto e guitarra elétrica. Ainda em 2008 escreveu a trilha sonora para o filme de Allain Fraisnot “Família muda e vende tudo”. Confira o show no SESC hoje às 20 h, informações pelo fone (16): 3301.7500.






27 de novembro de 2009

Amanda Barros e dança no Palacete

Amanda Barros & “Peneirando Água”
O Projeto Série Brasileira do SESI apresenta hoje às 20 h Amanda Barros, que evidencia em seu show novos compositores do cenário independente do Brasil e uma profunda pesquisa de sonoridade e timbres.
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Ocorre hoje dia 27 de novembro, às 20h, no Teatro do SESI o Show “Peneirando Água” com Amanda Barros. O projeto evidencia novos compositores do cenário independente do Brasil e uma profunda pesquisa de sonoridade e timbres. Com direção artística de Jorge Luiz Balbyns, o show também conta com as presenças de Edu Malta (contrabaixo), Fábio Velloso (bateria e percussão) e Daniel Grajew (piano, teclados).
A Cantora
Amanda Barros nasceu em uma família de músicos, é dona de um timbre encantador e um gosto refinado. Aos 11 anos de idade, subiu aos palcos pela primeira vez Amanda Barros. Era o início da promissora carreira da jovem intérprete brasileira. No repertório, obra de compositores consagrados como João Bosco, Joyce, entre outros ilustres da música popular brasileira, além de composições inéditas que mostram suas influências musicais que vão desde o jazz até a bossa nova. Artistas como Elis Regina, Egberto Gismonti, Ella Fitzgerald, Nina Simone, Chico Buarque, Tom Jobim, Hermeto Pascoal, Incógnito, The Brand New Heaves, entre outros enriquecem sua bagagem musical... Tendo sido iniciada na carreira musical por seu pai, o guitarrista Tico Morenno, Amanda já dividiu o palco com grandes músicos como Hugo Hori, Bira de Castro, Walmir Gil, Ramon Montagner, Guga Stroeter, entre outros, e já interpretou composições de Henrique Macedo (que acabou de lançar o disco “Por Nada”), Wilson Teixeira (“Almanaque Rural”), Bilo Mariano, com a música “Tudo de Bom”, no CD “Levadas e Bossas”, Salatiel Silva e Lalo Prado. Suas apresentações são marcadas por grandes arranjos, interpretação sofisticada e energia que contagia o público. Além disso, há mais de dez anos a talentosa intérprete empresta sua voz para jingles de grandes marcas como Guaraná Antárctica, Intimus Gel, chocolate Bis, Dicico, entre outras. Trilha sonora também faz parte do cardápio, com a trilha de abertura do desenho animado Inuyasha, transmitido pelo canal Cartoon Network. A evolução artística amplia ainda mais o alcance do som da cantora que, mesmo atuando de forma independente, ganha mais público e atenção, por onde passa. Informações: (16): 3337.3100.
Note e Anote
Dança é destaque no Palacete hoje
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O Panorama das Oficinas Culturais Municipais apresenta hoje dia 27 de novembro, o espetáculo que reúne os trabalhos desenvolvidos em 2009, nas oficinas de dança. Dez coreografias e uma apoteose, esta com a participação de todos os alunos compõem o espetáculo, que será apresentado às 19 horas, no Palacete da Esplanada das Rosas Paulo A.C. Silva.A entrada franca.

6 de outubro de 2009

As lágrimas da conquista

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Desbancamos Chicago, Tóquio e Madri. As Olimpíadas de 2016 será na cidade maravilhosa, o Rio de Janeiro, Brasil! E é claro, que com as bênçãos do Cristo Redentor será uma festa memorável. Mas com meus olhos fixados na telinha acompanhei passo a passo o resultado tão esperado para mim e para os milhares de brasileiros ligados esperando com ansiedade a abertura do envelope. E ao pronunciamento feito, foi inevitável o grito de alegria e as lágrimas naturalmente escorreram... E ao ver a emoção da comitiva brasileira tão bem representada, a emoção de Pelé, claro que me fez chorar mais ainda. Somos o primeiro país da América do Sul a sediar uma Olimpíada, e não é para menos. O Brasil é conhecido como o país do futebol, que leva as torcidas aos estádios e proporciona lindos espetáculos por todos os campos espalhados por todos os estados. Mas agora, além de receber atletas de vários lugares e sediar um evento do porte de uma Olimpíada, vamos também mostrar ao mundo que o nosso país vai além de uma rede e uma bola, vamos mostrar as belezas e os encantos de um povo que com sua sabedoria sobrevive aos percalços do dia a dia, lutando com dignidade para educar os seus filhos, e acima de tudo ama o seu país. Somos movidos pela paixão, o nosso coração está sempre falando por nós, somos anfitriões de primeira grandeza. Se recebemos um inglês, um francês, ou um alemão enrolamos a língua para que se sintam em casa, e abrimos a nossa como se estivéssemos recebendo um parente muito querido. Temos orgulho de ser assim... Alegres, guerreiros, esperançosos e fiéis. Somos além do futebol, samba e carnaval. Temos Ayrton Senna, Pelé, Chico Buarque, Caetanos, Marias, temos Lima Duarte, Fernanda Montenegro, Herbert Viana, Roberto Carlos... Carlos Drummond, Adélia Prado... Fernando Meirelles, Wagner Moura, Milton Gonçalves... Por aqui temos, Zé Celso, Loyola, Pio Lourenço Corrêa, Ruth Cardoso... Nós temos muito, então vamos cantar o nosso belo Hino Nacional e dizer: “Somos Brasileiros e vivemos em um país abençoado por Deus”!

31 de agosto de 2009

Araraquara 192 Anos

Nasce um novo dia e a nossa Morada está mais iluminada ao completar 192Anos. Parabéns Araraquara, lugar onde o astro-rei escolheu para morar...
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Hoje é dia de festa. Cante com alegria aos quatro ventos, em nome da nossa querida cidade. Araraquara merece receber o nosso carinho e respeito. Participe das festividades, a programação é riquíssima e variada, e se você não sabia a nossa cidade tem um hino, e é belíssimo. O Hino de Araraquara foi instituído pela prefeitura, através da câmara muncipal. Com letra e melodia da professora Aparecida J. de Godoy Aguiar. Instituído como símbolo de Araraquara pela lei nº 1.866, de 21 de março de 1972.Cante com orgulho, afinal a aniversariante merece.


Hino de Araraquara
Araraquara tu nasceste
de uma lenda e uma poesia
cresça tupi que além das serras
surgindo o sol ali morava o dia
tendo por bandeira a lenda
aqui chegou, Pedro José Neto
sonhando ergueu a sua tenda
sob teu céu, o seu primeiro teto
Araraquara ensolarada
o sol é o teu coração
as tuas tardes são douradas
és meu querido torrão
Araraquara terra amada
Aracoara da língua tupi
tu és morada é manhã nascendo
nome acalento que foi dado a ti
Amo, meu berço Natal
onde pizaram bravos bandeirantes
eu canto as maravilhas tuas,
legado eterno desses teus gigantes
Araraquara ensolarada
o sol é o teu coração
as tuas tardes são douradas
és meu querido torrão
Araraquara adorada
tu és morada e filha do sol
esplendorosa é tua alvorada
e repousante o teu arrebol
Creio no teu bravo povo
no amanhã e na tua glória
teus jovens seguirão confiantes
novos gigantes desta tua história
Araraquara ensolarada
o sol é o teu coração
as tuas tardes são douradas
és meu querido torrão”.

Aparecida J. de Godoy Aguiar Compositora
Aracoara, lugar onde mora a luz do dia, a “Morada do Sol”
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Os Guayanás estiveram por aqui e batizaram a nossa terra. Aracoara, onde mora a luz do dia. O termo guaianás é a denominação dada aos indígenas de grupos de diversas filiações linguísticas que habitavam os estados brasileiros do Paraná e São Paulo. Foram assim chamados os caingangues de São Paulo e os guaranis do Paraná. Os guaianás, contudo, foram ainda conhecidos como cainguás. Entre os grandes caciques na época de colonização eram: Tibiriçá, Caiubi, Piquerobi, Araraí; as regiões do interior eram dominadas pelo cacique Jagoanharo (quase todo o vale do Paraíba), filho de Piquerobi. Os Guayanás viviam na costa atlântica entre Angra dos Reis e Cananéia, seriam ascendentes dos Kaingang. Os nomes Guayaná, Goyaná, Goainaze, Wayanaze, seriam denominações dadas aos Kaingang daquela região. O nome Guayaná continuou sendo utilizado até 1843 juntamente com outros como Coroado, Coronado, Shokleng, Xokren; Guanana, Gualachos, Gualachí, Chiqui, Cabelludo; Tain, Taven, Tayen, Ingain, Ivoticaray; Nyacfateitei; Votoron, Kamé, Kayurukré, Dorin; Tupi (Kaingang que viviam em Misiones norte da Argentina e no extremo oeste do Rio Grande do Sul, às margens do rio Uruguai). Essa variedade de denominações acabou produzindo uma grande confusão para os pesquisadores. Importante apontar ainda que alguns desses grupos possam estar relacionados não aos Kaingang, mas aos Xokleng, Guarani ou Xetá que também fizeram resistência contra a presença europeia nas terras do Sul. A denominação Kaingang só foi introduzida no final do século XIX por Telêmaco Borba. Inicialmente, os Kaingang e os Xokleng foram classificados como uma só etnia com dialetos diferentes, sendo os Xokleng denominados Aweikoma-Kaingang por Métraux (1946) no Handbook of South American Indians. Atualmente são consideradas duas etnias com um passado remoto comum (Urban, 1992) que, com a separação histórica, desenvolveram processos socioculturais específicos que os tornaram relativamente diferenciados. (Texto publicado dia 22.08.2009/ Em Cartaz O IMPARCIAL) www.jornaloimparcial.com.br


18 de agosto de 2009

Sérgio Reis canta e encanta amanhã em homenagem a nossa Morada!!!

Sérgio Reis e sua Banda estarão na Praça Pedro de Toledo para uma apresentação em homenagem à comemoração dos 192 anos de nossa cidade.
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Recém operado o cantor sertanejo Sérgio Reis esteve internado em São Paulo após ter sido submetido a uma cirurgia de colocação de “stent” no dia 6 de agosto no hospital Albert Einstein. O procedimento tem como objetivo alargar vasos sanguíneos que estiverem entupidos. De acordo com o assessor pessoal do cantor, Reis sentiu dores no peito e foi ao hospital fazer exames. Ele teria alta, mas os médicos encontraram uma veia obstruída e indicaram a realização da cirurgia, considerada de execução simples. Sérgio declarou após ter alta: “Estou bem. Tive o melhor Dia dos Pais dos últimos tempos. Só me protegi com almofadas, para meus netos não pularem em cima, e por enquanto ainda não posso dançar no palco completa o animado cantor que já cumpre sua requisitada agenda.”


O Cantor
Sérgio Bavini nasceu no dia 23 de junho de 1940, na capital paulista. Sérgio Reis é nome artístico, e é chamado carinhosamente pelos amigos de Serjão. Filho do paulistano Erico Bavini e da carioca Clara Reis Bavini e irmão de Neyde Salette Bavini, Sérgio era o caçula de uma pequena e bonita família. Apesar de sua mãe ser de Laranjeiras, no Rio de Janeiro e seu pai de Osasco, município de São Paulo, o casal se conheceu no bairro de Santana, Zona Norte de São Paulo, onde permaneceu até o final de suas vidas. E foi também nesse aconchegante bairro que Sérgio cresceu, estudou e constituiu sua própria família. Logo cedo Sérgio aprendeu o valor e a importância do trabalho, tanto que, aos 10 anos de idade, trabalhava com seu pai em uma fábrica de papelão de propriedade de seu avô. Apesar das grandes responsabilidades que os três e mais um tio tinham, eles sempre conseguiam acompanhar pela Rádio Bandeirantes o programa “Na Beira da Tuia”, apresentado pela dupla caipira Tonico & Tinoco. O menino tornou-se grande fã da dupla e de tanto falar deles, sempre com exaltação, seu pai lhe deu de presente uma viola na qual aprendeu seus primeiros acordes. Enquanto crescia, cada vez mais se interessava por música e isso ficou mais evidente quando, na adolescência, foi cantar na noite para ajudar em casa. Foi também nesse período que Sérgio começou a conhecer diversas vertentes da música e se apaixonou pelo rock e pelo ídolo Elvis Presley. Sérgio decidiu então dedicar-se cada vez mais a música e fazer disso seu trabalho. Devido aos modismos da década, era comum cantores brasileiros utilizarem pseudônimos americanos em seus nomes artísticos e cantarem baladas e rock em inglês. Com ele não poderia ser diferente! E foi com o nome de Johnny Johnson que esse paulista da Zona Norte iniciou sua carreira. Aos 16 anos de idade, além de se apresentar em programas de rádio, Johnny Johnson também cantava em diversas casas noturnas de São Paulo. No repertório, músicas de artistas consagrados na época como, Cauby Peixoto, Pepino de Capri, Lucho Gatica, Trio Los Panchos e Sérgio Endrigo não podiam faltar. Surgiu assim uma grande oportunidade e pela primeira vez o cantor se apresentava na televisão, interpretando a canção “Conceição” de Cauby Peixoto, no programa de Jaime Moreira Filho, transmitido pela TV Paulista. Dois anos depois, em 1958, o artista, em uma participação na Rádio Bandeirantes de São Paulo, conheceu o radialista Enzo de Almeida Passos. Ele foi o responsável em apresentar o cantor para o produtor Palmeira e para o coordenador da área sertaneja Teddy Vieira; executivos da então gravadora Chantecler, que estavam à procura de um cantor de boleros. O único problema a ser resolvido era o pseudônimo utilizado por Sérgio, Johnny Johnson, que não agradava os executivos. Depois de várias conversas e especulações, Sérgio adotou em seu nome de batismo o sobrenome de sua mãe, e a partir deste momento nascia Sérgio Reis. Foi somente em 1961 que Sérgio gravou seu primeiro disco, em 78 rotações, com o bolero “Enganadora” e o rock balada “Será”. E no ano seguinte, gravou o rock “Lana” e a canção “Porque sou bobo assim”.
Com sua voz marcante e diferenciada, Sérgio começou a chamar a atenção de outros produtores e gravadoras, tanto que em 1967 foi convidado por Tony Campelo para participar de um teste na gravadora Odeon (atual EMI), que estava à procura de novos compositores. Sérgio passou no teste e foi contratado pela companhia pela qual gravou, no mesmo ano, um compacto com quatro canções de sua autoria: “Coração de Papel”, “Nuvem Branquinha”, “Fim de Sonho” e “Qual a Razão”. Nasceu nesta época, além de uma grande amizade, uma parceria profissional entre Sérgio e o produtor Tony Campelo, que duraria mais de 28 anos. A balada “Coração de Papel” foi o primeiro e grande sucesso do cantor. Devido a este êxito, todas as portas começaram a se abrir para o artista que já estava a dez anos na luta. Sérgio obteve reconhecimento nacional e começou a se apresentar nos programas da Jovem Guarda na TV Record. Além disso, foi agraciado com o troféu “Chico Viola” pelo sucesso do compacto. No ano seguinte gravou um novo disco, ainda pela Odeon, intitulado “Anjo Triste”.Em 1969, Sérgio foi contratado pela RCA (atual Sony/BMG), pela qual lançou diversos discos na década de 70. Depois do fim do movimento da Jovem Guarda cada artista foi procurar seu caminho. Sérgio relembrou toda sua infância e as memórias que tinha de Tonico & Tinoco, e esse foi um dos grandes motivos para esse artista seguir seu coração, principalmente na sua música, que a partir desse momento, teria uma perspectiva totalmente diferente de tudo que ele já havia feito. A década de 70 foi uma época decisiva para Sérgio Reis, tanto no aspecto profissional quanto no pessoal. Em 1970 Sérgio casou-se com a musa inspiradora da composição “Coração de Papel”, Ruth, e dessa união nasceu seus dois filhos: Marco e Paulo. Foi também no início dos anos 70 que o cantor começou a direcionar sua carreira para o segmento sertanejo. Após cinco anos sem um grande sucesso, em 1972, Sérgio retornou para as paradas de sucesso com a música “O Menino da Gaita”. A canção, que é uma versão de sua autoria da música “El Chico del Armônica” (Fernando Arbex), atingiu os primeiros lugares das paradas de sucesso e isso fez com que Sérgio se apresentasse, pela primeira vez, no programa Globo de Ouro, transmitido pela Rede Globo. Com o sucesso de “O Menino da Gaita”, Sérgio começou a viajar por diversas cidades do Brasil para realizar seus shows. Em 73, em uma dessas viagens, ele fez uma apresentação na cidade de Tupaciguara, Minas Gerais. Ao finalizar seu show, um conjunto local subiu ao palco e tocou “O Menino da Porteira”. A canção animou tanto a plateia, que nos shows seguintes o cantor a incluiu em seu repertório. O sucesso da apresentação fez com que Sérgio gravasse a música que ficaria imortalizada em sua voz e se tornaria um dos grandes hinos da música sertaneja. Inclusive, foi a partir deste momento que “Serjão”, como ficou carinhosamente conhecido, passou a dedicar-se à pesquisa da música sertaneja e começou a interpretar a música caipira com uma inovação instrumental que não descaracterizava o gênero. No mesmo ano, gravou seu primeiro disco voltado ao segmento sertanejo intitulado “Sérgio Reis”. Esse disco foi o marco decisivo na carreira do cantor e além dos clássicos caipiras o álbum contava com algumas músicas ainda no estilo da Jovem Guarda. No repertório canções como “O Menino da Gaita”, “Menino da Porteira” e “Eu sei que vai chegar a hora”, abrilhantavam ainda mais a produção. Nascia o grande ícone brasileiro da música sertaneja. Na época, esse estilo musical era restrito somente às rádios AM´s. A gravação de “O Menino da Porteira” na voz de Sérgio Reis, foi à primeira música caipira a ser tocada em uma emissora FM, primeiro no interior de São Paulo, e em seguida alcançou os grandes centros brasileiros, ultrapassando assim, todas as barreiras. Em 1974, Sérgio gravou e lançou, pela RCA, o álbum intitulado “João de Barro”, e no ano seguinte lançou o álbum “Saudade da Minha Terra”, que reunia diversos clássicos da música sertaneja. O disco foi um grande sucesso de vendas e rendeu a Serjão o Disco de Ouro. Em 1977, Sérgio Reis encarou seu primeiro desafio no cinema interpretando o boiadeiro do filme “O Menino da Porteira”. Dirigido por Jeremias Moreira Filho, o filme bateu recordes de bilheteria e sua trilha sonora, gravada por Sérgio e lançada no mesmo ano, lhe rendeu mais um Disco de Ouro. No ano seguinte, protagonizou mais um filme: “Mágoa de Boiadeiro”. O filme de Venceslau M. Filho foi um grande sucesso e levou mais de 10 milhões de espectadores aos cinemas. Com a execução de suas músicas em todas as rádios do Brasil, praticamente na década de 70 inteira, Sérgio Reis, além de ser o pioneiro a tocar esse estilo de música nas rádios FM’s, conquistou um novo espaço na década de 80. Foi o primeiro sertanejo a pisar no palco de grandes casas de shows e espetáculos como, por exemplo: o Teatro Municipal e estabelecimentos conceituados como o Olympia, Via Funchal e outros. Mas a ascensão de sua carreira estava longe de ser estagnada. Em 1982, participou pela primeira vez de uma novela. Na trama “Paraíso”, transmitida pela Rede Globo, ele interpretou o papel de um peão-violeiro. No mesmo ano, participou do terceiro e último longa metragem de sua carreira, “Filho Adotivo”, de Deni Cavalcanti. A música título do filme, composta por Artur Moreira e Sebastião F. da Silva, tornou-se um grande sucesso na voz de Sérgio Reis. Em 1983, lançou um dos seus maiores hits: “Panela Velha”. E em 1987, obteve outro grande sucesso com a gravação da música “Pinga Ni Mim”. Desde suas participações em três filmes e uma novela, Sérgio mostrou novas facetas de sua carreira que não se restringiram somente à música. Tanto que, em 1990 foi convidado novamente, pela extinta TV Manchete, para mais uma participação em uma novela. Sua atuação na trama “Pantanal” deu início a uma grande parceria, pois foi nessa novela que pela primeira vez Sérgio Reis e Almir Sater contracenaram juntos interpretando dois violeiros. No mesmo ano, Sérgio lançou um disco com canções da trilha sonora da novela. Em 1991, Sérgio expandiu ainda mais seus horizontes e começou a apresentar o programa de rádio “Siga Bem Caminhoneiro”. O programa, que atualmente continua no ar, é patrocinado pela Petrobrás e retransmitido para mais de 200 emissoras de rádio de todo país. É escutado por mais de sete milhões de ouvintes e além de oferecer informações sobre as estradas e entreter com entrevistas e curiosidades, orienta os caminhoneiros a denunciarem casos de prostituição e exploração infantil. Após seis anos da sua última participação em uma novela, Sérgio e Almir são convidados novamente para atuarem juntos na trama “O Rei do Gado”, transmitida pela Rede Globo. Na ficção, eles formaram a dupla “Saracura e Pirilampo” que era um grande sucesso também fora das telinhas. A repercussão dos personagens foi tão grande que o disco da trilha sonora da novela tinha sete, das doze faixas, cantadas pela fictícia dupla. Comandando um programa de rádio há seis anos, Sérgio, conquistou um novo espaço como apresentador, só que na televisão. Em 1997 estreou na extinta TV Manchete o programa “Sérgio Reis do Tamanho do Brasil”. Em 1999 mudou de emissora e assumiu, no SBT, o comando de um novo programa chamado “Sérgio Reis”. No ano 2000, com 60 anos e com uma carreira estabilizada, Sérgio, mesmo com toda fama e sucesso, sempre se manteve fiel às suas origens e suas raízes e isso fez com que a cada ano com seu profissionalismo, talento e esforço, conquistasse cada vez mais vitórias. Um exemplo de conquista foi a indicação e a premiação na categoria de “Melhor Álbum Sertanejo”, na primeira edição do Grammy Latino. Em 2001 o cantor lança o 43º disco de sua carreira, o álbum “Nossas Canções”, onde interpreta músicas gravadas e compostas por Roberto Carlos. No mesmo ano, no mês de março, a cidade de Ouro Fino, Minas Gerais, comemorou 252 anos e inaugurou a “Estátua do Menino da Porteira”. Na solenidade, Sérgio foi homenageado pelos moradores devido à relevância que a cidade obteve após o sucesso, na voz do cantor, da música “O Menino da Porteira”, e teve suas mãos imortalizadas no monumento. Em maio de 2002, em uma viagem de São Paulo para Belo Horizonte, Sérgio sofreu, durante o vôo, um AVC (Acidente Vascular Cerebral). Os exames detectaram o coágulo e devido a isso o cantor ficou uma semana internado na UTI e iniciou um tratamento de fisioterapia e remédios para dissipar o coágulo. Em 2003 os médicos realizaram novos exames para checar se ele estava livre da ameaça de um novo AVC. O resultado apontou que o ideal seria submetê-lo a uma cirurgia para evitar futuras complicações. A cirurgia, apesar de delicada, foi um sucesso e Sérgio não ficou com nenhuma sequela. Depois do susto, no final do mês de abril de 2003, Sérgio concretizou um projeto inédito e realizou um de seus grandes sonhos: A gravação ao vivo do CD e DVD “Sérgio Reis & Filhos – Violas e Violeiros”. Com este trabalho, o artista e seus filhos fizeram uma série de shows pelo Brasil todo, incluindo a primeira apresentação do sertanejo na mais conceituada casa de show do Rio de Janeiro, o Canecão. Em abril de 2005 inicia mais um trabalho na televisão no comando do programa “Terra Sertaneja”, transmitido pela TV Bandeirantes. Em 2006, depois de 10 anos afastado da teledramaturgia, Sérgio, novamente ao lado de Almir Sater, participou de sua quarta novela, “Bicho do Mato”, que estreou no mês julho e atualmente continua sendo transmitida pela Rede Record. Mas, o ano de 2006 foi finalizado com uma grande surpresa. Após três anos sem gravar um disco inédito, Sérgio Reis lançou o CD intitulado “Sérgio Reis – Tributo a Goiá”. Em outubro sua mulher Ângela Márcia, que também é sua back vocal lançará seu primeiro CD solo, e mais do que apoiar o projeto de Ângela, Sérgio decidiu dividir o microfone com ela, na gravação de Coração de Papel, sucesso do cantor lançado em 1967. Ele diz: “Adoro MPB e fiz a maioria das composições do disco, que tem duas regravações”.



20 de julho de 2009

Dia do Amigo!!!

Amigos de longa data, ou nem tanto, amigos-irmãos, irmãos-amigos, amigos do trabalho, o vizinho, o carteiro, amigos de infância ou aquele que você viu poucas vezes, mas está e estará para sempre em seu coração. Amigos queridos, amigos do peito, amigo-amigo ou simplesmente amigo. Mas o mais importante é saber que temos amigos, amigos de verdade que sentem a nossa dor como se fosse a sua própria e que mesmo distante está sempre por perto. Amigo, hoje e amanhã, das madrugadas, das histórias vividas e compartilhadas, das lágrimas e sorrisos, vitórias e derrotas, enfim para todas as horas... Então se sinta abraçado e lembrem-se os amigos também dizem “Eu te Amo”!!! Beijinhos carinhosos, Maribel.


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“Se eu morrer antes de você, faça-me um favor. Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele haver me levado. Se não quiser chorar, não chore. Se não conseguir chorar, não se preocupe. Se tiver vontade de rir, ria. Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão. Se me elogiarem demais, corrija o exagero. Se me criticarem demais, defenda-me. Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam. Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo. Se falarem mais de mim do que de Jesus Cristo, chame a atenção deles. Se sentir saudade e quiser falar comigo, fale com Jesus e eu ouvirei. Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver. E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase:” Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus! “Aí, então derrame uma lágrima. Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar. E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu. Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus. Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele. E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui nos preparou para Ele. Você acredita nessas coisas? Sim??? Então ore para que nós dois vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito. Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo. Eu não vou estranhar o céu . . .

Sabe por quê?

Por que... Ser seu amigo já é um pedaço dele!”

Vinícius de Moraes

19 de maio de 2009

Uma poesia chamada: "Em quanto houver sol..."


Enquanto Houver Sol
Titãs

Composição: Sérgio Britto

Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida...

Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós
Algo de uma criança...

Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol...

Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando
Que se faz o caminho...

Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor
Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós
Aonde Deus colocou...

Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol...

Virada Cultural 2009

10 de maio de 2009

Mamãe, Mamis, Mama, Mãe, Mã...

“Família, família, um mar de afagos e pendências antigas. A família é um barco. Tormentos e ventos e um sobrenome nas quilhas. Veleja o barco por distantes milhas. Família é uma ilha. Um cardume de ciúmes em torno das pedras que o tempo empilha. Família não é um coral de anjos nem cães em matilha. Família é gente. E gente fala, cala, embala. E humilha. Família, crianças correndo e uma lágrima no rosto da filha. Um nome na lápide, uma foto da festa, uma emoção que cada um compartilha. E os potros do rancor quem encilha? Que mistério sustém, que trave, forquilha? Família sobrevive às separações e partilhas. Família é uma ilha. Entre orquídeas e urtigas por acaso é o amor que faz que prossiga? Família é uma ilha. Sem ela estamos no mar sem bússola, num mato sem trilhas.” Luiz Coronel


Mamãe, Mamis, Mama, Mãe, Mã...

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Com certeza é uma das palavras mais usadas em nosso vocabulário. Ou não?A figura materna está enraizada em nosso ser, não só pelo vínculo umbilical, mas nós mulheres nascemos “Mães”. Primeiro da boneca, depois do irmãozinho, dos filhos, dos pais e... Muitas vezes do marido. E o que dizer de um sentimento aflorado para cada mulher que é mãe desde a tenra idade?Ao olharmos fixamente uma menininha afagando sua boneca com todo carinho e ao ouvi-la dizer: “A mamãe está aqui” estamos presenciando o mais puro exercício materno. Proteger a “cria” é a maior preocupação de uma mãe que é capaz de tudo para proteger o seu filho. E para homenageá-las minhas queridas mamães deixo aqui uma linda mensagem que recebi de uma leitora que se chama:

“Um anjo chamado Mãe”.
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Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:

Dizem que estarei sendo enviada a terra amanhã.
Como eu vou viver lá, sendo assim tão pequena e indefesa?
Deus: Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você.
Estará lá te esperando e tomará conta de você.
Criança: Mas diga-me: Aqui no céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?
Deus: Seu anjo cantará e sorrirá para você e, a cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz.
Criança: Como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheço a língua que as pessoas falam?
Deus: Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.
Criança: E o que farei quando quiser te falar?
Deus: Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.
Criança: Eu ouvi dizer que na terra há homens maus. Quem me protegerá?
Deus: Seu anjo lhe defenderá, mesmo que isto signifique arriscar a própria vida.
Criança: Mas eu serei sempre triste porque não te verei mais.
Deus: Seu anjo sempre lhe falará sobre mim e lhe ensinará a maneira de vir a mim e eu estarei sempre dentro de você. Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.
A criança apressada pediu suavemente: Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor, o nome do meu anjo.
Deus: Você chamará seu anjo de MÃE.

8 de maio de 2009

"Dia do Artista Plástico"

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"Em cada bloco de mármore vejo uma estátua; vejo-a tão claramente como se estivesse na minha frente, moldada e perfeita na pose e no efeito. Tenho apenas de desbastar as paredes brutas que aprisionam a adorável aparição para revelá-la a outros olhos como os meus já a veem." Michelangelo Buonarrotti
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19 de abril de 2009

Artes, Música, Moda, Cinema, Teatro ...

Música
Música
Moda
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Cinema


Teatro

Novidades no Blog!!!



Leia e assine o jornal que é feito para você!!!


Olá queridos leitores estarei postando aqui fotos, textos e matérias que foram publicadas em minhas páginas do jornal "O IMPARCIAL" para aqueles que não tiveram oportunidade de ver e ler.Acompanhe o meu trabalho diário pelo site:www.jornaloimparcial.com.br


Beyncé by Thierry Muggler

Universo Fashion


Beyoncè



A exuberante Beyoncé que já estava desfilando criações do estilista francês Thierry Mugler, também está usando em sua nova turnê que começou semana passada, no Canadá figurinos assinados pelo estilista. “A dualidade entre ser uma mulher e uma guerreira” foi à inspiração para Thierry criar os modelos para a cantora. O estilista declarou ao site de moda WWD, que criou os figurinos pensando na “mulher e na guerreira” Beyoncé que em seu novo álbum assumiu uma nova identidade, “Sasha Fierce”, que, segundo ela, permite performances mais ousadas no palco.
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Che Guevara na Tela Grande!!!

O filme “Che” dirigido por Steven Soderbergh (de “Traffic”, “Erin Brockovich” e “Onze homens e um segredo”, entre outros) teve grande lançamento no país durante a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em outubro, mas só entrou em cartaz no circuito comercial sexta passada, e apenas a primeira parte, que trata da Revolução Cubana. A segunda, intitulada “Che – A guerrilha” permanece sem previsão de estreia.
Com Benicio Del Toro na pele do personagem-título e Rodrigo Santoro como o atual presidente cubano, Raúl Castro, “Che” tem início no México, em 1955, quando Fidel e Ernesto Guevara se conhecem. Santoro contou que, assim que conseguiu o tão sonhado papel, passou cerca de um mês estudando espanhol diariamente e, em seguida, embarcou para Cuba, onde passou mais de um mês conhecendo a ilha, a cultura e pessoas que tinham relação com a história de Che. “Foi um processo muito longo, conversei com historiadores, tive acesso a muito material de arquivo, aulas de história. Foi uma experiência de vida intensa.”


Caminhos na telinha...
A novelista Glória Perez prima em suas novelas pelas campanhas sociais. Em “Caminho das Índias”, a novela das 20 h da Rede Globo, Glória coloca em discussão os transtornos mentais e o assunto não está apenas nos capítulos da trama, mas alcançou também sua trilha sonora. “O grupo Harmonia Enlouquece”, formado por pacientes do Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro, tem uma de suas músicas, intitulada “Sufoco da vida”, no disco da novela das oito.

4 de abril de 2009

10 anos na Cia ópera na Mala, no SESC.




De hoje até dia 30 ocorre à exposição de Bonecos:



Em comemoração aos 10 anos da Cia. Ópera na Mala, a exposição traz uma série de bonecos criados para os dez espetáculos e 76 programas de TV feitos pela trupe e exibidos nos episódios do programa Baú de Histórias, apresentado na TV Cultura e na TV Rá-Tim-Bum. Nestes anos, a Cia Ópera na Mala já ganhou vários prêmios, dentre eles, os Prêmios Coca-Cola FEMSA e APCA. Abertura às 12h. Grátis


· Buscando aproximar o público infantil da linguagem cênica, favorecendo e estimulando a capacidade de reflexão e abstração das crianças, este mês, apresentamos o repertório da Cia Ópera na Mala. Teatro SESC Araraquara. Retirada de ingresso na Central de Atendimento, a partir das 9h e 30. Recomendação etária: acima de 5 anos.Grátis.

· 10 Anos da Cia Ópera na Mala: O que é ópera? Uma história musical, com cantores e uma grande orquestra? Pode ser... Cenários enormes que sobem e descem no palco? Pode ser... Em italiano ópera quer dizer obra. Então por que não fazer uma pequena obra? E é isso que gostamos de fazer, juntar música, histórias, cenários e bonecos, tudo dentro de uma mala, ou de um baú, às vezes dos dois... Com Cris Miguel e Sergio Serrano.

· Baú de Histórias: O espetáculo conta à história de um rei déspota que tem orelhas de burro. Como recompensa por um ato de bondade, o rei recebeu orelhas normais, mas elas são ávidas por ouvir histórias. Então, ele cria um concurso de histórias para ver se alguém consegue contar algo que o satisfaça. Utilização de teatro de bonecos, teatro de sombras e músicas tocadas.


· Contos da Princesa Noor: Inspirados em uma princesa do oriente montamos esta peça. A princesa chama-se Noor Inayat Khan e ela escrevia e contava histórias para crianças. Para compor a trilha musical do espetáculo utilizamos instrumentos tradicionais como a tambura e o sitar indiano, alaúde árabe, derbak, bodran, daf, snujs...


· Oficina: Música e Teatro de Sombra.
· Técnicas e experiências utilizadas pela Cia Ópera na Mala durante o processo de criação de espetáculos e narração de histórias. Com Cris Miguel e Sergio Serrano dias 5 e 12/4, domingo, das 13h30 às 15h e 30, Sala de Múltiplo de Uso 1Inscrições na Central de Atendimento 25 vagas.Para crianças a partir de 7 anos e os acompanhantes também (pai, mãe, tio, avô).Grátis








· No Teatro Municipal às 16 h o espetáculo infantil “A Tartaruga e a Lebre”.






· Choro das Águas encerra suas atividades ás 18 h com o show de André Perez & Lú Mani.










· Às 16 h no espaço garimpo a animação fica por conta do Trio Juriti.
· Viagem Teatral apresenta o espetáculo “Cachorro”, às 20 h.




Dia 06
· Formatura dos alunos do curso de Maquilagem no Senac às 19 h e 30.
· Museu Histórico e Pedagógico Voluntários da Pátria inicia a exposição “Arte Plumária Indígena Brasileira”. A exposição é composta por fotografias de objetos indígenas feitos em sua essência de penas e seus derivados. Compõem o acervo aproximadamente 30 fotografias coloridas que retratam a beleza e delicadeza destes objetos. Virgínia de Gobbi, gerente do Museu, lembra que o CEIMAM – Centro de Estudos Indígenas Miguel A. Menendez, cedeu dois quadros emoldurados com exemplares autênticos da arte plumária indígena brasileira, confeccionados por índios Urubu-Kaapor, do Maranhão.
· De 06 a 25
Exposição “Arte, Arar-te Araraquara”
Exposição de trabalhos em pintura, desenho e gravuras de Cláudia Scatolin, Edílson Timóteo, Itaiana Battoni, Júlia Van Dick, e Marla Ventrila.






“Cinema em série: Mês do Cinema Francês”



Filme: “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”
Título Original: Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain
Tempo de Duração: 120 minutosAno de Lançamento (França): 2001
Direção: Jean-Pierre jeunetGênero: Comédia
Uma jovem que veio do subúrbio se muda para a cidade de Paris, onde após devolver um objeto encontrado ao seu antigo dono resolve ajudar as pessoas que a cercam através de pequenos gestos.


Dia 7

· Jaraguá Music com André Perez, às 19 h e 30.


Dia 8







Dia 13







Filme: “Paris, Te Amo”
Título Original: Paris, Je T'Aime
Direção: Joel Coen e Ethan Coen; sabel Coixet; Alfonso Cuarón; Walter Salles e Daniela Thomas; Gus Van Sant; Nobuhiro Suwa; Richard La Gravenese; Frédéric Auburtin e Gérard Depardieu.Gênero: DramaTempo de Duração: 116 minutosAno de Lançamento (França / Alemanha / Liechstenstein / Suíça): 2006

Coletânea de 21 curtas, de 5 minutos cada e de autoria de diferentes diretores, sobre a cidade de Paris que é o marco da ação e os vínculos amorosos dos personagens desenvolvidos em cada canto da cidade luz.






Dia 22


Lenine no SESC!!!






Dia 27






Filme: “Piaf - Um Hino ao Amor”
Título Original: La Môme
Direção: Olivier DahanGênero: DramaTempo de Duração: 140 minutosAno de Lançamento (França / República Tcheca / Inglaterra): 2007
Amerídia 2009






Faculdade de Ciências e Letras – FCL:


Dia 13: Segunda-feira
9h: Anfiteatro A
Comunidades Tradicionais e Meio ambiente
Profa. Silvia Regina Paes (Uni São Sebastião)
Profa. Janete Brigante (USP/São Carlos)
Prof. Wilson Moreira Jr.
Prof. Andres Ciacci (UFSCAR)
Prof. Luiz Antonio Cabello Norder (UFSCAR)

14 h: Sala 310
Os povos indígenas no estado de Minas Gerais
Prof. Marivaldo Aparecido de Carvalho (UFVJM)
Representantes das etnias de MG

Dia 14: Terça-feira

9h: Sala 312
Povos Indígenas em São Paulo – estudos recentes:
Terra Indígena Piaçaguera
Profa. Amanda Danaga (CEIMAM/UFSCAR)
Profa. Camila Mainardi (CEIMAM/UFSCAR)
Prof. Edmundo Antonio Peggion (UNESP/UFSCAR)
Oeste Paulista: Barão de Antonina e Vanuíre
Profa. Lígia Rodrigues de Almeida (CEIMAM/UFSCAR)
Profa. Marília Sene de Lourenço (CEIMAM/UFSCAR)
Profa. Graziele Acçollini (CEIMAM)


Dia 15/04 – Quarta-feira
9:00 – Sala 211
Os Xikrin do Bacajá: situação atual
Prof. Paride Bollettin (Centro Studi Americanistici “Circolo Amerindiano”
Università degli Studi di Perugia, Italia).
Profa. Dra. Clarice Cohn (UFSCar)

14 h: Sala 211
Os povos indígenas e a educação superior
Profa. Talita Lazarin Dal Bó
Alunos indígenas da Universidade Federal de São Carlos

Dia 16/04 – Quinta-feira
9h: Anfiteatro B
Os povos indígenas e a educação escolar
Profa. Niminon Suzel Pinheiro (UNIRP)
Profa. Maria Sueli Ribeiro da Silva (UNIRP)
Profa. Marília G. Godoy (UNISÂO MARCOS)
Profa. Liana Trindade (USP)

14 h: Anfiteatro B
Terras Indígenas: um panorama da situação fundiária no Brasil
Prof. Paulo Santilli (UNESP)

Uma cidade indígena: Iauareté no Alto Rio Negro (AM)
Prof. Geraldo Andrello (UFSCAR)

Dia 17/04 – Sexta-feira
9h: Anfiteatro B
Arqueologia amazônica

Prof. Eduardo Góes Neves (USP)
Prof. Robson Rodrigues (CEIMAM)

14h: Anfiteatro B
O desafio etnológico representado pelos Bororo Ocidentais
Profa. Dra. Renate Brigitte Viertler (USP)

Final da tarde - Encerramento
Audição de Música Indígena
Leitura de trechos de Ayvu Rapyta (textos míticos Guarani)
(Gramado da FCL - DJ Renan)

MUSEU VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA
Exposição: Arte Plumária Indígena Brasileira
De 06 a 30/04 - das 9h às 17h
Visitas escolares: (16) 3301-5098

MAPA - Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara.
Exposição: Os primeiros habitantes da Morada do Sol
De 13 a 30/04 - das 9h às 17h
Visitas escolares: (16) 3301-5098

CASA DA CULTURA
Exposição: Cultura Material Etnográfica (Acervo do Museu do Índio de Embu das Artes)
De 03 a 30/04 - das 8h às 17h
Público alvo: Alunos da rede municipal fundamental de ensino
De 06 a 09/04 - Exibição de vídeo e Contação de histórias com Walde-Mar de Andrade e Silva
















Informações:
Arquivo Público Histórico Professor Rodolpho Telarolli(16) 3332.2212
Biblioteca Municipal: (16) 3301.5189
Biblioteca Infantil Monteiro Lobato: (16) 3332.0777
Casa da Cultura Luiz A. Martinez Corrêa: (16) 3333.1159
Escola Municipal de Dança “Iracema Nogueira” (16) 3336.8047Espaço Cultural Paulo Mascia: (16) 3301.5098
Espaço Paratodos: (16) 3334.0247
Fundart: (16) 3322.2770
Museu Hist. Pedag. Voluntários da Pátria: (16) 3322.4887
Museu da Imagem e Som Maestro José Tescari(16) 3301.5169
Oficina Cultural Reg. “Lélia Abramo” (16) 3324-3946
Secretaria Municipal de Cultura: (16) 3322.2770 / (16) 3301.5169
SESC Araraquara: (16) 3301.7500
SESI: (16) 3337.3100
Teatro Municipal: (16) 3336.5183 e (16) 3301.5149
Teatro de Arena: (16) 3301.5159

2 de abril de 2009

Novidades e muitas mesmo!!!


Olá caros leitores e amigos, estou ausente por aqui não é mesmo??? Mas logo logo estarei postando fotos e novidades.Neste mês passado estive assumindo um novo trabalho no jornal "O IMPARCIAL" e estou trabalhando muitoooo... Mas feliz por assumir mais um desafio.Agora as minhas postagens aqui serão feitas através de fotos e pequenos texto, pois no jornal você poderá acompanhar o meu trabalho.Obrigada pelo apoio e carinho que sempre recebi, e por todos os e-mails carinhosos com a minha volta.O jornal "O IMPARCIAL" abriu as portas para que eu divulgue e escreva da forma que acredito que se possa fazer um jornal.Da mesma forma que "falo" com vocês aqui, estou "falando" no jornal. Conheçam o jornal on line: www.jornaloimparcial.com.br e assine o jornal que fez e faz a linda história jornalística da nossa cidade e região. Obrigada sempre, beijinhos carinhosos. Maribel Santos Artista Plástica, Membro do Conselho Municipal de Cultura e Colunista Cultural do jornal "O IMPARCIAL".