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11 de dezembro de 2009

A Princesa e o Sapo

Estreia hoje com roupagem tradicional de animação em 2D “A Princesa e o Sapo” que traz à história de Tiana a primeira protagonista negra dos estúdios Disney.

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Os estúdios Disney com o lançamento de hoje retorna momentaneamente a forma tradicional com desenhos feitos à mão, e reinventa a clássica fábula infantil “O Sapo Príncipe” dos irmãos Grimm e lança “A Princesa e o Sapo”, só que desta vez, porém, não é só o príncipe que vira sapo. “O longa infantil que estreia hoje nas salas de cinema em todo o Brasil, é readaptada por Ron Clements e John Musker (os mesmos de “A Pequena Sereia” e “Hércules”)”. A história se passa em Nova Orleans e além do jazz, o longa utiliza outras referências culturais da cidade, como o feiticeiro de vodu, o colorido das ruas e os pântanos que a cercam, com suas serpentes, crocodilos e vaga-lumes. Curiosamente, o lançamento da animação chamou a atenção dos críticos, pois em 2004, “Nem que a Vaca Tussa” arrecadou nas bilheterias apenas a metade do seu custo de produção, e a Disney resolveu fechar seu departamento de animações tradicionais em 2D e investir de vez em desenhos feitos por computação gráfica processo que culminou com a compra da Pixar em 2006. Por isso, a estreia de “A Princesa e o Sapo” causou certa estranheza, mas o trailer da produção ressalta a nostalgia, mostrando clássicos como: “Mogli - o Menino Lobo”, “Aladdin” e “O Rei Leão” que foram produzidos em 2D e não nos computadores.E o fato da princesa “Tiana” ser negra, algo inédito na história do estúdio, também é um potencial sucesso para a Disney,coincidência ou não, Obama é o primeiro presidente americano negro eleito o ano passado.Como sou saudosista, torço para o sucesso da animação em 2D que esteve esquecido na última década.


“A Princesa e O Sapo”

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O ano é 1920, e Tiana é uma jovem afro-americana que vive em um encantador bairro francês na lendária cidade de Nova Orleans, berço do jazz. Do coração dos místicos pântanos da Louisiana e às margens do poderoso rio Mississippi chega uma história de amor inesquecível, Tiana se apaixona pelo príncipe Naveen, que foi transformado em sapo por um feitiço. Com a ajuda de magias africanas eles tentarão reverter este encanto, que conta com a participação de um cocrodilo cantor, com toques de vudu e os encantos da cultura Cajun. A música foi composta pelo ganhador do Oscar Randy Newman. A atriz ganhadora do Tony Award Anika Noni Rose (Dreamgirls: Em Busca de Um Sonho) dublou a personagem principal, Tiana e Oprah Winfrey, popular celebridade negra dos Estados Unidos foi convidada para dar voz a Eudora, mãe da Princesa. A Disney contratou o cantor Ne-yo para compor a música que tocará nos créditos do filme, e se chama “Never Knew I Needed”. Para nós brasileiros vale ainda uma curiosidade: tanto à cópia legendada quanto à dublada contam com atores brasileiros fazendo a voz do príncipe Naveen, na versão em português traz o ator paulistano “Rodrigo Lombardi” que interpretou o Raj na novela Caminho das Índias, e a original em inglês conta com o carioca Bruno Campos, conhecido por seus trabalhos no filme “O Quatrilho” e na série “Nip/Tuck”.


Note e Anote
Auto de Natal


Com ínicio hoje dia 11 dezembro e nos dias: 13, 18 e 20 teremos na cidade a apresentação do Auto de Natal: “Folia de Natal: Um Folguedo bem Brasileiro”, do grupo araraquarense G.U.T.E.(Grupo Urucum de Teatro Experimental). Folia de Natal é uma grande celebração do ciclo natalino representado através de personagens típicas brasileiras. Sendo assim, caipira, boiadeiro, cangaceiro, foliões e retirantes, encenam, cantam e dançam o nascimento do Menino Jesus e a chegada dos Reis Magos com suas oferendas.

As apresentações
· Hoje dia 11 às 19h30 em frente à “Casa da Cultura Luiz Antônio Martinez Corrêa”.
· Dia 13 às 11h, no Clube Sasda (Lar Nosso Ninho).
· Dia 18 às 20h, na Praça de Santa Cruz.
· Dia 20 às 20h, na Praça do DAAE – após o Choro das Águas.

Acontecendo...

Das passarelas para a tela grande

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O estilista Tom Ford ficou conhecido por reinventar a Gucci nos anos 1990 e, mais recentemente, lançar marca própria com seu nome. Mas Ford mudou de área nos últimos meses, passando a dirigir filmes. Sua estreia, “A Single Man”, estreia hoje nos cinemas dos Estados Unidos, após ser exibido em festivais no começo do ano. Baseado no romance de Christopher Isherwood, o filme tem o talentoso ator Colin Firth (“O Diário de Bridget Jones”, “A moça do Brinco de Pérola”) no papel de um homem que não consegue continuar vivendo após perder sua companheira. Tom declarou: “Fazer filmes é uma forma de expressão totalmente diferente. Para mim, a moda é um empreendimento comercial. Os filmes são artísticos e comerciais. Trabalhar em “Single Man” foi a expressão mais verdadeira que já criei. Não teve nada a ver com moda”.

Unidos em nome da Paz!
Representantes budistas, cristãos, judeus e muçulmanos falaram em uníssono durante o Parlamento das Religiões Mundiais em Melbourne, Austrália, na última quarta, pedindo uma liderança moral por parte das religiões do mundo no esforço de abolir as armas nucleares. O Parlamento das Religiões do Mundo, realizado em diferentes locais a cada cinco anos, é a maior reunião interconfessional do mundo que une mais de 8.000 representantes de uma vasta gama de religiões com o fim de construir pontes e abordar assuntos globais.


Ataque ao mosquito
A Sanofi Pasteur, divisão de vacinas do Grupo sanofi-aventis anunciou a ampliação do seu programa clínico de vacina contra a dengue na América Latina. Novos estudos são realizados no México, Colômbia, Honduras e Porto Rico com vistas ao desenvolvimento de uma vacina inovadora para a prevenção da dengue na América Latina. O novo estudo multicêntrico complementa um estudo anterior no México e um estudo em andamento no Peru. A vacina candidata contra a dengue da Sanofi Pasteur foi avaliada em estudos clínicos (Fase I e II) em adultos e em crianças em países não endêmicos (Estados Unidos) e endêmicos (México e Filipinas). Em geral, observou-se uma resposta imunológica equilibrada contra os quatro sorotipos após a aplicação de três doses da vacina. A vacina parece ser bem tolerada, com um perfil de segurança semelhante após cada dose. A vacina tetravalente contra a dengue da Sanofi Pasteur é a vacina candidata líder em desenvolvimento. Informações:
http://www.sonifipasteur.com/

10 de dezembro de 2009

Música Erudita na Praça

Ocorre hoje às 20h a apresentação da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto na Praça Pedro de Toledo, como parte da programação de Natal.
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A tradicional Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto é a segunda mais antiga do Brasil, tendo 72 anos de atividades constantes, desenvolvendo e participando de importantes projetos que difundiram a música erudita no cenário nacional. Dentre os eventos produzidos pela OSRP destacam-se a as participações nas montagens das óperas La Traviatta e Rigolleto, de Verdi e Cavalleria Rusticana, de Mascagni. O regente atual é o maestro Cláudio Cruz, ganhador do “Grammy Latino” em 2002, e do “Prêmio Carlos Gomes” em 2002 e 2006. Atualmente, a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto. Possui programas regulares, realizados mensalmente, como os “Concertos Sociais”, que levam a música erudita para hospitais, escolas, praças, asilos ou outros ambientes diferentes de teatros ou auditórios, os “Concertos Internacionais”, que trazem solistas de diferentes instrumentos entre março e dezembro, o “Juventude Tem Concerto”, um projeto de caráter didático, que visa à formação de público e que abre espaço para solistas jovens e músicos da própria orquestra, além dos “Concertos Tradicionais”, um projeto especial para os eventos de final de ano que será apresentado hoje dia 10. Na apresentação dos “Concertos Tradicionais” em Araraquara, a orquestra contará com o músico convidado Rubens Ricciardi, natural de Ribeirão Preto, graduado em música pela ECA-USP de São Paulo, com posterior especialização na Universidade Humboldt de Berlim, Alemanha Oriental. Várias de suas composições vêm sendo programadas no Brasil por orquestras sinfônicas como a OSESP, OSB, OSRP, Sinfônica Nacional, Amazonas Filarmônica e Municipal de Santos. Já no exterior, destacam-se apresentações no México, Canadá, Estados Unidos e em alguns países da Europa (em especial Alemanha). Tem capítulos de livros e artigos musicológicos publicados em Portugal, na Alemanha e no Brasil. Vários CDs gravados em trabalhos musicológicos (edição crítica de partituras e resgate histórico-musicológico) com a OSESP pelo Selo Bis da Suécia; como cravista, interpretando música brasileira do período colonial (pela USP e UFMG); e, como pianista, ao lado de Fernando Portari (tenor) e Rosana Lamosa (soprano), na integral do repertório para canto e piano de Gilberto Mendes (CCSP-Petrobrás). Foi musicólogo-chefe da OSESP e membro da diretoria da OSRP. É idealizador da Bienal de Música e dos Encontros de Musicologia de Ribeirão Preto. Foi fundador (um dos articuladores e redator do projeto) e primeiro coordenador do Curso de Música pela ECA-USP em Ribeirão Preto, do qual é professor titular. A apresentação faz parte da programação de Natal da Prefeitura Municipal através da Secretaria Municipal de Cultura e Fundart, com o apoio da EPTV, Autovias e Centrovias.


Note e Anote
Marco Alcantara no SESI

O concerto do pianista Marco Alcantara homenageará compositores como Domenico Scarlatti, Joseph Haydn, Mykola Leontovych, Richard Wagner e Sergei Rachmaninov.
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O pianista Marco Alcantara será a próxima atração do projeto SESI Música 2009 - Série Erudita. O recital faz parte da série Ano Haydn, que relembra o bicentenário da morte do austríaco Franz Joseph Haydn considerado o pai da sinfonia clássica e do quarteto de cordas. O repertório apresentará obras dos compositores o italiano Domenico Scarlatti, o austríaco Joseph Haydn, o ucraniano Mykola Leontovych, o alemão Richard Wagner e o russo Sergei Rachmaninov. O espetáculo será realizado amanhã dia 11 de dezembro, às 20 horas no Teatro da unidade e a entrada é franca. Informações: (16): 3337.3100.


O Pianista
O paulistano Marco Alcântara é bacharel em piano pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Tem quinze prêmios em concursos de piano e já participou de masterclasses com Yara Bernette, Gilberto Tinetti, Homero de Magalhães, René Lecuona, Frederick Moyer, Rachel Boldorini e Antony Pay, entre outros. Já se apresentou em diversas salas de São Paulo, além de recitais no Palácio das Artes em Belo Horizonte e do Theatro São Pedro de Porto Alegre. Ministra palestras em importantes faculdades de música, como FAAM, FASM e USP, abordando temas relacionados ao trabalho que desenvolveu em sua gravação das Variações Diabelli, de Beethoven.


Na Kruppa tem “Som em Série”
Ocorre na Kruppa no próximo domingo dia 13 de dezembro, a partir das 19 h, mais uma edição do projeto “Som em Série”, apresentando show da banda Dona Flor.Na sala de exposições, Espaço Guapo e Baobá Brasil com um mix de produtos: toy art, camisetas, sabonetes artesanais e muito mais.

A Banda
A banda Dona Flor surgiu no cenário araraquararense em 2003. Formada por Alessandra Cintra (voz), Adylson Franzini (violão) e Dado Mendes (percussão e voz). Amigos de faculdade, o trio começou tocando em eventos universitários e logo conquistou o público pelo talento e qualidade. Com arranjos minuciosamente elaborados, mantém em seu repertório canções de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque, Djavan e tantos outros nomes de nossa MPB.
Acontecendo...
No Foco
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O Instituto Cervantes traz para São Paulo a exposição “Subjetivo Feminino: um olhar latino-americano”, das fotógrafas brasileiras Claudia Jaguaribe e Flavia Junqueira e das argentinas Nicola Constantino e Erica Bohm. Oposto à preocupação estética e objetiva dos retratos e paisagens fotográficas, as quatro mulheres extrapolam os limites concretos destas duas formas e, de forma pessoal e subjetiva, apresentam trabalhos dignos de produções cinematográficas. A abertura da exposição ocorre amanhã dia 11 de dezembro e estende até dia 30 de janeiro. O Instituto Cervantes fica na Av. Paulista, 2439 e o fone: (11): 3897-9609.Conheça o site: http://saopaulo.cervantes.es
DVD
Ocorre amanhã às 17h no Palacete das Rosas Paulo A.C. Silva, a apresentação do DVD da oitava edição do Araraquara Rock.O festival aconteceu no mês de julho de 2009 e contou com uma extensa programação musical onde participaram 42 bandas da cidade e de vários estados do Brasil.Nesta edição o festival contou com a presença de duas atrações internacionais: Grahan Bonnet e Cj Ramone.
Mundo Animal
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O Zoo Sauvage de Saint-Félicien em Quebec no Canadá registrou um fato inédito, algo que poucos zoológicos no mundo tiveram a chance de experimentar. Uma de suas residentes, uma ursa polar chamada Aisaqvaq, deu à luz dois filhotes. O emocionante vídeo dos nascimentos e da mamãe ursa cuidando de suas crias pode ser visualizado no endereço http://www.zoosauvage.org/. O que é ainda mais marcante é o fato de uma ursa em cativeiro estar ela própria cuidando dos bebês. O número de ursos polares em cativeiro em todo o mundo caiu de 633 em 1980 para 364 em 2006. Adicionalmente, enquanto houve uma média de 25 crias por ano durante este período, somente nove fêmeas cuidaram adequadamente de seus filhotes. Portanto, no que diz respeito a isso, Aisaqvaq merece elogios. Os filhotes e sua mamãe ursa serão transferidos para um habitat ártico no verão de 2010, portanto visite o site para admirá-los enquanto é tempo!

Homem mau
O renomado ator estadunidense John Malkovich pode integrar o elenco de “
Homem-Aranha 4”. Malkovich viveria o vilão Abutre no quarto longa da série, que deve chegar às telonas no dia 6 de maio de 2011. As gravações começam no ano que vem. Ainda segundo informações, Anne Hathaway é a mais cotada para o papel de Felicia Hardy, personagem que se transformaria na vilã Vulturess. Com direção de Sam Raimi, que já comandou os outros três filmes da franquia, “Homem-Aranha 4” tem confirmada a participação de Tobey Maguire como o protagonista Peter Paker e Kirsten Dunst como Mary Jane Watson.Desde 2002, a série já arrecadou mais de US$ 2,5 bilhões em bilheterias em todo o mundo.




9 de dezembro de 2009

“Viola, Raízes & Frutos” com Rodrigo Zanc

O violeiro araraquarense apresenta amanhã dia 10 e sexta dia 11 de dezembro às 20h no SESC composições criadas ao longo dos seus 14 anos de influências e pesquisas sobre a viola e seu vasto universo que mescla a música raiz e a viola de vanguarda.
Foto: Adriano Carvalho
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O araraquarense Rodrigo Zanc carrega na alma e em seu coração desde menino, as influências da roça e da vida no campo, pois foi onde nasceram seus pais e avós. Teve seu primeiro contato com a música aos oito anos pelas mãos do avô materno seresteiro, tocador autodidata, que o fez abraçar pela primeira vez um violão. Ainda na infância, incentivado por seu pai e também pelo padrinho, Rodrigo apresentava-se em dupla com um primo nos encontros de violeiros promovidos pelo SESC em São Carlos. Aos dezessete anos conheceu a viola e se apaixonou completamente. Suas músicas exploram a sonoridade da viola caipira de uma forma moderna e singular, e suas letras passeiam pôr temas do cotidiano urbano com influências rurais, já que essa sempre foi a sua realidade. “Minha proposta com a música é contribuir para que possamos reavivar valores que possibilitem o reconhecimento, e a identificação com as nossas raízes, sem nostalgia. Passear harmoniosamente sobre a linha divisória desse nosso infortúnio: Ser rural e ser urbano. Tentar, com a música, dar notícias de ambos os lados, desses dois mundos.”

O Espetáculo
Sobre a temática do caipira paulista debruçaram-se grandes escritores como Monteiro Lobato, Cornélio Pires, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e uma centena de outros que alcançaram forte expressão regional. Porém, sentimos verdadeiramente um grande abono cultural quando mencionamos os compositores de canções populares de música regional, sertaneja-raiz ou simplesmente música raiz. Dessa forma, faz-se necessário que continuemos o cultivo da expressão peculiar do paulista caipira através de apresentações de canções que falam de suas esperanças, de suas paixões e de seu imaginário fantástico. Nesse show, “Viola, Raízes e Frutos”, Rodrigo Zanc canta a forte saudade que ainda sentimos da roça como modelo de vida simples e de bons costumes mesclados com sentimentos confusos e emoções “novas” que o ambiente das cidades nos faz sentir. É isto que canta Rodrigo Zanc... O mundo idílico do pré-capitalismo, o mundo turbulento das transformações sofridas no ambiente, e agora, as expectativas de um mundo moderno onde ainda caibam personalidades simples e sem ambição. Rodrigo conta com duas participações especiais nestes shows: a cantora e compositora araraquarense Joice Pirola e o violeiro e cantador Luis Contiero. “Fiquei muito feliz quando a Joice aceitou o convite. Tive a oportunidade de trabalhar com ela em 1999 durante um festival, depois disso cada um seguiu com sua carreira. Uma grande amiga e um enorme talento. O Luis Contiero já participou de outros shows comigo e é daqueles amigos que estão sempre por perto. Foi ele quem me vendeu a primeira viola, eu devia ter uns 16 anos na época. Será muito bom dividir o palco com eles, comenta Rodrigo”. E para completar o time será acompanhado pelos músicos: Murilo Romano (violão e vocal), Cesar Bottinha (violão e vocal) e Fábio Russi (contrabaixo). Os shows serão apresentados no Teatro do SESC dias 10 e 11 de dezembro, informações: (16): 3301.7500.
Note e Anote
Coleção Thereza Santos em São Carlos

Ocorre hoje dia 9 de dezembro às 16 h, na UFSCar, a inauguração da Coleção Thereza Santos. Intelectual, professora, publicitária, escritora, diretora de teatro e carnavalesca, Thereza Santos é um dos nomes mais importantes e influentes no Movimento Negro Brasileiro. A inauguração será aberta à participação de toda a comunidade. A Coleção fará parte da Unidade de Ensino, Informação e Memória (UEIM) da UFSCar. Ela será composta por diversos objetos de arte da cultura africana e livros que foram doados pela própria Thereza Santos ao Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (Neab) da Universidade. Todos os materiais doados foram adquiridos ao longo da vida de Thereza Santos, em suas viagens à África, e retratam a sua trajetória de luta pelo reconhecimento e pertencimento à identidade étnicorracial. Atualmente, a Coleção Thereza Santos passa por um processo de organização e catalogação dos materiais. Apesar de ser inaugurada hoje, a Coleção será aberta ao público, para visitação e consulta, a partir do próximo ano. Recentemente, um trabalho desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSCar pesquisou as contribuições didático-metodológicas de Thereza Santos para a educação das relações étnicorraciais. A iniciativa foi premiada no Concurso Nacional de Monografias 2009, promovido pela Coordenação de Educação a Distância da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade e com o Ministério da Educação. O estudo, de Evaldo Oliveira, analisou trechos do livro escrito por ela – “Malunga Thereza Santos - a história de vida de uma guerreira” e apontou a importância da obra como ferramenta pedagógica para o ensino da diversidade. O livro foi publicado pela EdUFSCar e pode ser encontrado pelo site http://www.editora.ufscar.br/. Informações: (16) 3351-9609. Conheça também o site: http://www.ueim.ufscar.br/

Acontecendo...
Em nome do Planeta!

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James Cameron o diretor americano diz que o objetivo do seu último filme “Avatar”, que estreia no dia 18 de dezembro em cinemas de todo o mundo, é conscientizar as pessoas sobre o perigo de destruição de nosso planeta e salvar a Terra. Cameron em entrevista publicada ontem declarou: “Só temos uma Terra”. Devemos nos dar conta de uma vez por todas que nosso planeta é um paraíso. Rodei Avatar também para meus cinco filhos. O diretor de Titanic ressalta que, “se consumirmos tudo desmesuradamente, acabaremos destruindo aquilo que é importante para nós”. Sou uma pessoa “verde”. Nossa casa funciona com energia solar e dirijo um carro híbrido. O problema é a energia. Se não conseguirmos controlar esse problema, acabaremos não tendo futuro, diz Cameron, acrescentando que seu mais novo filme está em sintonia com a cúpula sobre a mudança climática das Nações Unidas realizada em Copenhague.
Bizarrices
Uma cueca velha conquistou ontem o prêmio Turnip (nabo) de pior obra de arte de 2009 na Grã-Bretanha. O prêmio para as piores obras de arte foi entregue pela primeira vez em 1999. Na edição deste ano, a “cerimônia” de premiação ocorreu no bar New Inn, em Wedmore, região de Somerset. A vencedora, uma artista que atende pelo nome masculino de Frank Van Bough, ganhou um nabo do mestre de cerimônia e dono do bar Trevor Prideaux. Durante a cerimônia a artista afirmou que estava “completamente não impressionada” com a vitória. O Turnip é uma sátira ao famoso “Turner Prize” o mais importante prêmio da arte contemporânea britânica e um dos mais polêmicos do mundo. Este ano, Turner Prize foi entregue ao pintor britânico Richard Wright, da cidade de Glasgow, conhecido por seus grandes afrescos. O pintor ganhou um prêmio de 25 mil libras (cerca de R$ 70 mil).

8 de dezembro de 2009

Para os pequenos

O mês de dezembro oferece uma programação variada com temas natalinos e o projeto Cinema em Série apresenta “O Expresso Polar”.
Photobucket Será exibido na próxima segunda dia 14 de dezembro às 20 h na Casa da Cultura o filme de animação digital de tema natalino, lançado nos Estados Unidos em 2004 “O Expresso Polar”. O conto de natal baseado no livro de Chris Van Allsburg, mostra o dilema de um garoto estadunidense que, desacreditando em Papai Noel, realiza uma viagem rumo ao Pólo Norte num trem de ferro que, apesar de guardar todas as características realistas de uma locomotiva a vapor 284-S3, de 1931, contém “magia natalina”. Durante o trajeto, por diversas vezes o pequeno herói é testemunha de eventos inusitados: um fantasma que segue viagem de carona, o passeio sobre o teto dos vagões e até um descarrilhamento sobre o gelo, que dão inesperada ação para um lugar onde as crianças serão levadas a conhecer o Papai Noel, e recuperar a crença no espírito natalino. Os vencedores do Oscar Tom Hanks e o diretor Robert Zemeckis (Forrest Gump, Náufrago) voltam a trabalhar juntos em “O Expresso Polar”, uma aventura emocionante que a Sony Pictures Imageworks, junto com os supervisores de efeitos visuais Ken Ralston, vencedor de cinco Oscar, e Jerome Chen, indicado em 2000, ajudaram a dar vida a este encantador conto de Natal em animação, através do processo de captação de última geração da Imageworks. Denominada “captação de atuação”, esta técnica inovadora permite que as atuações ao vivo guiem as expressões e os movimentos dos personagens digitais. Tom Hanks foi, neste filme, o primeiro ator a ser digitalizado. Teve suas feições e gestos transpostos para a animação computadorizada, e além de representar o condutor do trem, o ator interpreta mais quatro personagens do filme (menino, pai do menino, andarilho e Papai Noel). Veja bem, quando falo interpreta não quero dizer dubla. É interpretação mesmo. Usando a técnica batizada de motion capture (captura de desempenho), todos os personagens do filme foram feitos por atores de verdade em um estúdio. Foi, ainda, um dos produtores do filme. As filmagens duraram 40 dias e o filme recebeu três indicações para o Oscar. A trilha sonora é marcada por uma canção de natal interpretada pela maior voz de todos os tempos. “Santa Claus is coming to town”, gravada por Frank Sinatra em 1948, e tem ainda duas músicas cantadas pelo personagem de Tom Hanks. Com destaque para “Hot Chocolate”, e “White Christmas” também se faz presente na voz de Bing Crosby. Tem ainda a participação superespecial do cantor Steven Tyler que aparece cantando “Rockin on top of the world”. A sessão é gratuita e ocorre dia 14 de dezembro às 20 h na “Casa da Cultura Luiz Antônio Martinez Corrêa”.
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Note e Anote
Mostra de Cinema para Crianças
Chapeuzinho
O SESC também oferece três filmes que serão exibidos durante a semana com sessões às 16 h. “Os irmãos Grimm”, dia 9 de dezembro, “Deu a louca na Chapeuzinho”, dia 10 de dezembro, e “A marcha dos pingüins”, dia 11de dezembro.Sala de Internet Livre.

No Municipal
· Ocorre dias 10, 11 e 12 de dezembro às 20h30 a apresentação do espetáculo “A Incrível Viagem” da escola de Ballet Renata Crespi.

· Ocorre dias 19 e 20 de dezembro às 19h30 a apresentação do espetáculo “O Sonho Está de Volta” com a equipe de Ginástica FUNDESPORT Araraquara.

No SESI
· Ocorre na sexta dia 11 de dezembro às 20 h no projeto Série Erudita a apresentação de Marco Alcântara.

Maria Rita & Samba Meu...

Ela arrasou!!! Maria Rita mostrou ao que veio... Cantou, sambou, sorriu e com todo o seu sex appeal arrancou suspiros de muitos garotões e outros nem tanto durante todo o show. Mas, a plateia em geral e é claro que me incluo, adorou... O talento ocupa o palco todo e com o seu carisma Maria Rita encanta e também emociona. Em certos momentos com seu jeitinho faceiro, sentimos “Elis”, e aí sim os seus olhos brilham de uma maneira surpreendente que nos toca de uma forma mágica e única como se por alguns segundos pudéssemos tê-las ali... juntas, mãe e filha.





7 de dezembro de 2009

Aconteceu Domingo e Acontecendo Segunda...

Ocorreu ontem às 16 h o show de uma das bandas mais conhecidas de animesongs no país, a Gaijin Sentai. A Banda faz um rock com grandes influências de música tradicional nipônica e participou da turnê ao lado do rockstar Japonês Eizo Sakamoto.


Photobucket A inspiração da banda de alicerces fincados no Hard Rock e Heavy metal, vem dos grandes temas de anime e tokusatsu (desenhos e séries japonesas) das décadas de 70, 80 e 90. Além do rock, seus seis integrantes carregam influências do jazz, MPB, do blues e da música tradicional japonesa, lembrada no som de instrumentos como shakuhachi (flauta), shamisen (instrumentos de cordas) e taiko (tambores japoneses). Fãs de Super Sentai, usaram o termo Sentai (esquadrão) para a banda, por sugestão de Nordan Manz o vocalista.O baixista Alexandre sugeriu o termo Gaijin (forasteiro), pois os membros da banda vinham de outros estilos musicais fora da cena “anime” e por não haver nenhum descendente de japoneses na banda. Por fim, decidiram usar os dois. A Gaijin Sentai em pouco tempo transformou-se em um dos maiores ícones do J-rock brasileiro. O sucesso em eventos de cultura japonesa fez da banda uma referência em toda a América Latina quando falamos de animesongs. O rock com grandes influências de música tradicional nipônica credenciou a Gaijin a viajar todo o Brasil mostrando seu trabalho em grandes festivais e tocando para milhares de pessoas. Vencedora do projeto do Estado de São Paulo Cena Musical Independente –I Mostra Paulista de Bandas, escolhida entre mil grupos escritos, a Gaijin vem colecionando vitórias em concursos e matérias tanto na mídia especializada quanto na imprensa em geral. Um exemplo disso foi à vitória do concurso Sony Ericsson Animax de música independente. Daí em diante, o grupo tem se tornado figura frequente nos meios de comunicação, com maiores destaques para a Multishow, o Jornal da Tarde e Rede Bandeirantes. Recentemente a Gaijin Sentai foi um dos destaques da Virada Cultural no interior de São Paulo. A banda foi uma das atrações mais aguardadas do evento na cidade de Araraquara, tocando para centenas de espectadores. Em 2008 a banda obteve grande repercussão em todo o continente com a turnê Sul-americana de lançamento do single Jaguatimem vs. Sunrider ao lado do rockstar japonês Eizo Sakamoto (ex Jam Project e Anthem), que emprestou sua voz a faixa título do álbum. O projeto com o cantor japonês contém quatro faixas de autoria da banda e foi uma prévia do álbum que está sendo produzido em 2009. Além da turnê continental, a banda fechou o ano de 2008 em grande estilo, realizando um grande show em Brasília ao lado do vocalista das bandas Angra e Almah: Edu Falaschi. A banda é formada por: Nordan Manz no vocal, Alexandre Manz no bass/vocal, Kleber Amorim na bateria, Jefferson Amorim nos teclados, Dani Mancz no vocal e Nando Nespoli na guitarra. Vocês podem conferir o som da banda em seu site no myspace: http://www.myspace.com/gaijinsentai
Informações/SESC: (16): 3301.7500.



Sacra Folia no Cena Livre do SESI


Com texto de Luiz Alberto de Abreu, a comédia aborda as andanças da Sagrada Família por terras brasileiras. Montada pelo Núcleo de Artes Cênicas (NAC) do SESI Rio Claro, a peça foi apresentada ontem dia 6 de dezembro, às 20 horas.

O Espetáculo

A narrativa singular, caracterizada pela oralidade popular da montagem do Núcleo de Artes Cênicas (NAC) do SESI Rio Claro, conta as andanças da Sagrada Família, que foge da fúria do ganancioso e poderoso Herodes e acaba se vendo em terras brasileiras. Movidos ora pela necessidade, ora pela compaixão, João Teité e Matias Cão, definição própria de homem do sertão que sofre, vibram e pulsam dentro da condição de povo esquecido. Eles buscam cada um a seu modo, reconduzir a Sagrada Família à Belém. Em meio a confusões, a família, finalmente, encontra seu caminho. Mas é exatamente neste momento que o público descobre onde Jesus passará os primeiros doze anos de sua vida. Claudia Schurmann, diretora da peça, explica que, há três anos, o grupo descobriu a quadrilogia de Luiz Alberto de Abreu. Naquela ocasião, encantados pela obra, optaram por montar um destes textos: Burundanga. Esta montagem é resquício deste encantamento. “Neste ano resolvemos que montaríamos novamente uma comédia. Lemos vários textos e, por fim, decidimos, novamente, pelo Abreu”, confessa. “Com o objetivo de crescimento do grupo fizemos um estudo sobre a Comédia Dell’Arte e debatemos sobre sua contribuição para a comédia popular brasileira”, resume. O espetáculo faz parte da mostra teatral Cena Livre 2009, projeto itinerante que destaca montagens produzidas pelos alunos de 17 NAC´s da entidade em 12 municípios do Estado: Araraquara, Birigüi, Franca, Itapetininga, Marília, Mauá, Osasco, Piracicaba, Rio Claro, Santo André, Santos e Sorocaba. O texto é de Luiz Alberto de Abreu, direção de Claudia Schurmann, iluminação Jaime César, criação sonora, Reinaldo Rodrigues Ribeiro, figurino de Claudia Schurmann, Naiá Schurmann Brillinger e colaboração do grupo. Confecção de figurino é de Neilu Modas. Operador de som: João Roberto, operador de luz: Claudia Schurmann e Bruno Berger. Cenografia: O grupo, fotografia: Luiz Miotto, Oficina Comédia dell’Arte: Lidiane Lobo, colaboração de estudo de texto: Mariangela Zanella. No elenco: Tiago Megale, Tula Lopes, Bruno Berger, Patrícia Gracioli, Djony Carrilho, Érica Gomes Felix, Nathalie Ferreira Abreu, Paulo Motta, Paulo Pinhatt, Reinaldo Rodrigues Ribeiro. Informações/SESI: (16): 33337.3100.

Note e Anote
II Encontralhaç@

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Ocorre hoje o segundo encontro de palhaças no interior paulista. As atividades começam na Praça Santa Cruz às 17 h com o espetáculo: “Margarita vai à luta”, subsidiado pelo Prêmio Funarte Carequinha de Estímulo ao Circo/2009, com Ana Luísa Cardoso. E às 20h ocorre um papo cultural sobre palhaças com participação especial de Ivonete Ayres (primeira mulher, no Brasil, a rodar no globo da morte com motocicleta). Local: Palacete das Rosas Paulo A.C Silva/Secretaria Municipal de Cultura. Realização: ASFACI Associação de Famílias e Artistas Circenses.

5 de dezembro de 2009

Maria Rita em Araraquara

A cantora apresenta o show “Samba Meu” hoje às 23 h no Bazuah Eventos.
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Bonita, inteligente, talentosa, carismática, irmã de João Marcello Bôscoli e Pedro Mariano, e para completar filha de Elis Regina e César Camargo Mariano, o nome dela? “Maria Rita”. Recordo-me da primeira vez que li algo a seu respeito e quando a vi pela primeira vez na telinha fiquei emocionada e impressionada. Claro que não fui a única, pois é inevitável não lembrar da inesquecível “Elis”. E hoje nós araraquarenses teremos o privilégio de poder vê-la, ouví-la ao vivo e a cores... Maria Rita se apresenta às 23 h no Bazuah Eventos. No espetáculo, a cantora mescla canções do CD “Samba Meu” que deu nome ao show. Canções como: “Tá perdoado”, “Num Corpo Só” e “Maria do Socorro” com clássicos dos discos anteriores, como “Cara Valente”, “A Festa” e “Caminho das Águas”. É a própria Maria Rita quem assina a direção geral do show, que tem co-direção de Hugo Prata, e estará acompanhada pelos músicos: Miudinho (percurssão), Sylvinho Mazzucca (baixo acústico), Tuca Alves (violão), Camilo Mariano (bateria), Márcio Almeida (cavaquinho), Neni Brown e Ota Moraes (piano).

“Samba Meu”
Em 2007 Maria Rita lançou o seu terceiro CD “Samba Meu”, produzido por Leandro Sapucahy e co-produzido pela própria cantora. O CD teve lançamento simultâneo nos Estados Unidos, América Latina, México, Portugal, Israel e Reino Unido. Em abril de 2008, a ABPD concedeu o Disco de Platina à “Samba Meu” pelas mais de 125 mil cópias vendidas do CD. O álbum, que foi o décimo CD mais vendido em 2007, também ganhou o prêmio de “melhor CD” no 15º Prêmio Multishow de Música Brasileira. Na época do lançamento do CD Maria Rita falou com a imprensa e segundo ela, o álbum surgiu da necessidade particular de não ficar taxada como uma diva intocável. “No meu primeiro disco fui muito protegida e essa imagem de diva intocável não combina com o meu dia-a-dia”, disse ela, que juntou o desejo pessoal com o amor pelo samba. Desde o primeiro CD, flerta com os grandes sambistas, mas incentivada pelos amigos Leandro Sapuchay, Diogo Nogueira e Mart’nália extravasou a vontade. A cantora, porém, não tem a menor intenção de se tornar sambista. “A intenção não é ser a Maria Rita sambista. Tenho paixão e respeito pelo samba, essa é minha única pretensão. E o fato de eu ser de São Paulo e não ter nascido na Lapa ou no subúrbio do Rio não impede o meu respeito e minha paixão”, afirmou ela. A canção “Tá Perdoado” (composição de Arlindo Cruz) já é uma das mais tocadas. Maria Rita, que já era admiradora há anos de Arlindo foi apresentada ao sambista pelo produtor do disco, Leandro Sapuchay. No CD, há também uma surpresa de Leandro para Maria Rita: a música “Cria”, com participação do filho da cantora, Antônio, de três anos. “A melodia é linda. Ele gravou uma brincadeira do Bento, filho do Tom Capone (produtor musical já falecido) e do João”, disse Maria Rita, que no início teve receio de divulgar a participação do filho. “Não gosto de mostrá-lo assim, eu o deixo quieto no canto e quando ele tiver idade para escolher se quer ou não estar presente, nós vamos conversar”, completou. Recheado de sambas inéditos de grandes compositores “Samba Meu”, contou também com a participação especial da Velha Guarda da Mangueira. Informações: (16): 3334.2145.

Note e Anote
Carlos Gomes – Sangue Selvagem
O espetáculo é um drama musicado que retrata a vida de Carlos Gomes, o grande gênio musical, trazendo a cena o homem, seus anseios, conquistas, amores, desamores, alegrias e conflitos... .

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Quem conhece Carlos Gomes apenas como nome de praça, de rua, cinema ou teatro, agora terá a oportunidade de conhecer a vida deste gênio musical, reconhecido, internacionalmente como o primeiro compositor brasileiro, que levou o país a ocupar, no exterior, um lugar de destaque na história da música. Carlos Gomes foi também o mais importante compositor do continente americano. “Carlos Gomes – Sangue Selvagem” é dirigida por José Renato e conta com a direção musical de Júlio Medaglia, ambos merecedores do prêmio especial da APCA 2008, pelo trabalho realizado. Cyro Del Nero, grande mestre, assina a cenografia e os figurinos. O texto é de Ernevaz Fregni, autora também da “Aroma do Tempo”, sobre a vida de Arthur Azevedo, indicada ao Prêmio Coca-Cola Femsa, como melhor espetáculo jovem, melhor autoria e melhor direção musical, em 2006. “Carlos Gomes - Sangue Selvagem” tem 16 atores em cena. Fruto de intensa pesquisa, o texto dramatúrgico procurou trazer mais que o mito, o homem, seus anseios, conquistas, amores, desamores, dores... A ação da peça se passa entre 1859, ano que o compositor sai de Campinas para estudar no Conservatório Musical do Rio de Janeiro e 1896, quando volta ao Brasil para viver seus últimos dias no Pará, após 32 anos em Milão (Itália) e muitas idas e vindas ao Brasil. Carlos Gomes foi para aquela cidade como bolsista e, em pouco tempo tornou-se, depois de Verdi, o compositor de maior sucesso e o que teve mais óperas estreadas no Scala de Milão. Produzida pelo grupo Casa da Comédia, núcleo da Cooperativa Paulista de Teatro, com o apoio do “Programa Fomento ao Teatro na Cidade de São Paulo”, a peça coloca em cena um Carlos Gomes com 60 anos, revendo momentos de sua vida em flashes de memória e, deste modo, traça um registro dos aspectos sócio-políticos-culturais do período, além de colocar em evidência algumas personagens importantes deste universo, como André Rebouças, Chiquinha Gonzaga e outros. Entremeando o texto, música ao vivo de canções, modinhas populares e também da primeira Revista do Ano na Itália, de sua autoria. Trechos de suas principais óperas serão exibidos em áudio visual. Através de uma linguagem multimídia, com projeções de imagens e animação, as ações serão situadas no tempo e espaço. Fazem parte do elenco César Negro (Carlos Gomes), André Latorre, Marta Caetano, Michelle Zampieri, João Ribeiro, Paulo Castilho, Alceu Nunes, José Roberto Giusti, Wagner Vaz, Réggis Silva, Fania Espinosa, Alexandre Machado, Elis Meneses, Luiz Sandei, Marllos Silva e Isaac Bardavid (participação especial). O SESC apresenta hoje dia 5 de dezembro às 20h o espetáculo “Carlos Gomes – Sangue Selvagem”. Informações: (16): 3301.7500.

4 de dezembro de 2009

“Suíte La Baydère e “Que Chita Bacana”

O Centro de Dança Gilsamara Moura apresenta amanhã e domingo dois espetáculos às 20 h no Teatro Municipal.
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Ocorre amanhã dia 5 de dezembro e domingo dia 6 às 20h no Teatro Municipal a apresentação de dois espetáculos do Centro de Dança Gilsamara Moura, “Suíte La Baydère e “Que Chita Bacana”. Participam do espetáculo aproximadamente 150 bailarinos, entre crianças e adultos. O Grupo Gestus, a Cia Shuffle Trips e a recém criada Gestus Jovem com alunos formados em 2008 pela Escola Municipal de Dança Iracema Nogueira. “La Baydère” conta com a remontagem de Roberto Rosa (baseado na obra de Rudolf Nureyev), adaptação e ensaios: Érica Duarte e Roberto Rosa, e “Que Chita Bacana” de Cid Carvalho.

La Baydère
La bayadère é um balé de Khudenov, em três atos e cinco cenas, com música de Ludwig Minkus e coreografia original de Marius Ivanovich Petipa. Teve sua estreia mundial em 1877, no Teatro Mariinsky de São Petersburgo (Rússia). E mais tarde ficou conhecida a coreografia de Natalia Makarova e Rudolph Nureyev.


A Trama
O ballet narra à história de Nikiya, uma dançarina do templo e de Solor, um jovem guerreiro. Os jovens apaixonados planejam fugir juntos e juram fidelidade diante do fogo sagrado. No entanto Solor esquece de seu juramento quando Rajá, satisfeito com o presente que recebeu de Solor lhe ofecere a mão de sua filha Gamzatti em casamento. Ao saber do casamento, Nikiya vai ao encontro de a Gamzatti e revela o seu amor por Solor e implorando-lhe que o deixe para ela. Gamzatti tenta comprar Nikya com jóias e presentes. Nikiya recusa e num ato de desespero ameaça Gamzatti com um punhal, chocada com seu próprio gesto foge apavorada. Na celebração do noivado de Solor e Gamzatti, o Rajá ordena que Nikya dance com as demais bailadeiras. Durante a dança ela recebe uma cesta de flores na qual havia uma serpente venenosa escondida. Nikiya é mordida e agoniza. O Sacerdote Brâmane se prontifica a salvá-la caso ela aceite pertence-lhe. Após ver Solor com Gamzatti, a jovem recusa, e morre. Após a morte da sua amada Solor encontra-se tomado de pesar e remorso. Magdaveya, querendo distraí-lo daquelas sombrias disposições, lhe oferece ópio para fumar. Solor adormece e sonha que, em companhia de Nikya, a seus olhos apresentam-se os espectros das bailadeiras. Solor é levado a se casar com Gamzatti, quebrando seu juramento a Nikya. A profecia da Bailadeira realiza-se, acontece uma terrível trovoada e o templo cai em ruínas. Dos escombros aprece Nikya, que vem buscar Solor para viverem seu amor na eternidade. Informações: (16): 3336.5183.

Note e Anote
Diogo Poças no SESC

O show “Tempo”, do cantor e compositor Diogo Poças será apresentado hoje dia 4 de dezembro às 20 h e conta com a direção de Eugênia Thereza de Andrade.


“Chega-nos agora Diogo Poças com voz cativante e expressiva. Sua afinação tem a delicadeza exata de quem conhece música e seu timbre melodioso revela sua identidade carinhosamente masculina e única”.
Eugênia Thereza de Andrade

O show traz no repertório canções de “Tempo”, seu CD de estreia, composto por canções de própria autoria, como “Pedacinho de vida”; e regravações de compositores brasileiros consagrados, entre eles: Caymmi, Ary, Sidney Muller, Baden e Vinicius de Morais, Braguinha e Gilberto Gil. O amor, a relatividade do tempo e o futebol são temas das composições do cantor, que fala de coisas sérias com sensibilidade, leveza e poesia. Essa é a segunda vez que Diogo é dirigido por Eugênia, renomada Diretora de Teatro, que tem se destacado dirigindo shows como o “Soneto”, de Mônica Salmaso, e “Ná Canta o Brasil”, de Ná Ozzetti. Os músicos que o acompanham Diogo nessa apresentação são: Léo Mendes – Violão, Sergio Machado – Bateria, Thiago Alves – Baixo Acústico e Elétrico e os músicos cubanos Pepe Cisneros ao Piano e Luis Cabrera no Saxofone. “Diogo canta hoje com a bossa que não é velha, nem nova, mas a bossa nossa, brasileira, que tem no seu DNA a melancolia do fado português, a malícia sensual, lúdica do samba criado por um povo que diante das dificuldades, desenvolveu o humor e a criatividade na música e na vida”, complementa Eugênia. A história de Diogo Poças mais parece um conto. Levou algum tempo e precisou de um empurrãozinho do destino para que o músico se dedicasse ao seu trabalho autoral. Um acidente de moto colocava de molho, e dezesseis anos ininterruptos dedicados à música publicitária: incontáveis jingles conhecidíssimos, mixagens e dublagens agora teriam que esperar. E o sonho de ainda fazer seu próprio disco autoral falou mais alto. A recuperação do acidente serviu, para compilar as canções inéditas e resgatar as músicas que gostaria de gravar, e, principalmente, procurar um produtor ideal para transformar esta caldeira emocional em uma realidade musical. Foi aí que o encontro com Pepe Cisneiros aconteceu. Incrivelmente criativo e altruísta Pepe conseguiu produzir um disco no qual tudo era único, do jeito que Diogo imaginava. As gravações e mixagens ficaram a cargo de Luis Paulo Serafim e Bruno Cardozo, no BRC e no Mega (SP), privilegiando sempre os timbres acústicos e o universo dos músicos. Cantar e compor sempre foi um desafio para Diogo Poças. Primeiro Filho de uma casa musical, (filho do Maestro Edgard Poças e irmão da cantora Céu), cantar estava no pensamento, mais não seria tão imediato se o acidente não acontecesse. Acidente ou acaso do destino, Diogo, que já estudava música (Canto e Piano) durante anos, confessa: “Tremi na base. Mesmo já vivendo tudo isso em família em diversas situações, era diferente. Agora os músicos estavam lá para gravar as minhas músicas o meu som...” Foi assim que o projeto nasceu: com pitadas de poesia, efemeridade, destino e amor. O disco que acaba de chegar às lojas traz mais um cantor de MPB que privilegia a música, sua forma e relevância. Diogo Poças traz para os nossos ouvidos, um antigo frescor, digno de grandes mestres, ou melhor, maestros. È a música brasileira em seu estado de graça, preservada, integra e sensível. “Até hoje, toda vez que ouço uma nota no piano, me vem à imagem do Diogo ainda muito menino tocando o ‘Choro’ do Tom Jobim”. Aprendi tanto com ele, meu irmão, meu orgulho e inspiração. Cantor raro de sensível musicalidade e pra melhorar ainda mais: compositor! Sou sua eterna admiradora, observadora, e acho que já estava mais que na hora de poder escutá-lo fora de casa. Diz Céu, cantora revelação da Música Popular Brasileira. Informações: (16): 3301.7500.






































































































































2 de dezembro de 2009

Samba de primeiríssima no Palacete

Hoje é comemorado o Dia Nacional do Samba, um dos ritmos musicais mais cultuados em toda a história da cultura brasileira.
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A Secretaria Municipal da Cultura e a Fundart realizam uma apresentação com vários músicos da cidade, para comemorar a data. O encontro dos sambistas será realizado hoje dia 2 de dezembro a partir das 17 horas, em frente ao Palacete da Esplanada das Rosas Paulo A.C. Silva. O evento contará com um bar cultural, organizado pela Liga das Escolas de Samba, que promoverá a venda de petiscos e bebidas. Entre os sambistas convidados para esquentar o tamborim estão: Juninho, Jeferson, Douglas, Reginaldo, Eli, Juninho II, Gil, Amaral, Manoel Clemente, Marli, Sabaúna, Sapão, Teroca, Ira, Lau - entre outros. A comemoração é aberta a qualquer interessado, e deve reunir personalidades do samba araraquarense, sambistas, pagodeiros e integrantes de velhas guardas das escolas de samba.

A Data
O motivo é curioso: Ary Barroso, um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos compôs o samba “Na Baixa do Sapateiro”, que tinha uma letra que exaltava a Bahia, sem nunca ter visitado nenhuma cidade baiana. Mas na primeira vez que ele pisou em Salvador, foi num dia 2 de dezembro, e o vereador baiano Luís Monteiro da Costa aprovou uma lei que declarava que aquele dia seria o “Dia Nacional do Samba”, numa forma de homenagear o compositor. A festa foi se espalhando pelo Brasil e virou uma comemoração nacional e em 1963 foi instituído o Dia Nacional do Samba. A partir desse acontecimento a data tornou-se um dia para se comemorar toda a riqueza do samba, um dos principais patrimônios culturais brasileiros.


Quem foi Ary Barroso?
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O mineiro Ary de Resende Barroso nasceu em Ubá, dia 7 de novembro de 1903 e faleceu no Rio de Janeiro, dia 9 de fevereiro de 1964. Filho do deputado estadual e promotor público João Evangelista Barroso e Angelina de Resende. Aos oito anos, órfão de pai e mãe, Ary foi adotado pela avó materna, Gabriela Augusta de Resende. Realizou estudos curriculares na Escola Pública Guido Solero, Externato Mineiro do prof. Cícero Galindo, Ginásios: São José, Rio Branco, de Viçosa, de Leopoldina e de Cataguases. Estudou teoria, solfejo e piano com a tia Ritinha. Com doze anos já trabalhava como pianista auxiliar no Cinema Ideal, em Ubá. Aos treze anos trabalhou como caixeiro da loja “A Brasileira” e com quinze anos fez a primeira composição, um cateretê “De longe”. Em 1920, com o falecimento do tio Sabino Barroso, ex-ministro da Fazenda, recebeu uma herança de 40 contos (milhões de reis). Então, aos 17 anos veio ao Rio de Janeiro estudar Direito, ali permanecendo sob a tutela do Dr. Carlos Peixoto. Aprovado no vestibular ingressa em 1921 na então Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A Faculdade seria importante na consolidação da veia artística, esportiva e política. Quando calouro foram colegas de Faculdade mais chegados: Luís Galotti (jurista, dirigente esportivo e posteriormente ministro do STF), João Lira Filho (jurista e professor), Gastão Soares de Moura Filho (dirigente esportivo), João Martins de Oliveira, Nonato Cruz, Odilon de Azevedo (ator), Taques Horta, Anésio Frota Aguiar (jurista, político e escritor). Adepto da boemia é reprovado na Faculdade, abandonando os estudos no segundo ano. Suas economias exauriram o que o fez empregar-se como pianista no Cinema Íris, no Largo da Carioca e, mais tarde, na sala de espera do Teatro Carlos Gomes com a orquestra do maestro Sebastião Cirino. Tocou ainda em muitas outras orquestras. Em 1926 retoma os estudos de Direito, sem deixar a atividade de pianista. Dois anos depois é contratado pela orquestra do maestro Spina, de São Paulo, para uma temporada em Santos e Poços de Caldas. Nessa época, Ary resolve dedicar-se à composição. Compõe “Amor de mulato”, “Cachorro quente” e “Oh! Nina”, em parceria com Lamartine Babo, seu contemporâneo na Faculdade de Direito. Em 1929 obtém, finalmente, o bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais. Seu colega de Faculdade e grande incentivador, Mário Reis, grava “Vou a Penha” e “Vamos deixar de intimidades”, que se tornou o primeiro sucesso popular. Nos anos 1930, escreveu as primeiras composições para o teatro musicado carioca. Aquarela do Brasil teve a primeira audição na voz de Aracy Cortes e regravada diversas vezes no Brasil e no exterior. Recebeu o diploma da Academia de Ciências e Arte Cinematográfica de Hollywood pela trilha sonora do longa-metragem Você já foi à Bahia? (1944), de Walt Disney.A partir de 1943, manteve durante vários anos o programa “A hora do calouro”, na Rádio Cruzeiro do Sul do Rio de Janeiro, no qual revelou e incentivou novos talentos musicais. Também trabalhou como locutor esportivo (proporcionado momentos inusitados ao sair para comemorar os gols do seu time o CR Flamengo). Autor de centenas de composições em estilos variados, como choro, xote, marcha, foxtrote e samba. Entre outras canções, compôs Tabuleiro da baiana (1937) e Os Quindins de Yayá (1941), Boneca de piche, etc. Durante os a década de 1940 e a década de 1950 compôs vários dos sucessos consagrados por Carmen Miranda no cinema. Ao compor “Aquarela do Brasil” inaugurou o gênero samba-exaltação.

Memória
No centenário do compositor Ary Barroso (2003), a Rede STV SESC SENAC foi à única a produzir um documentário especial de 60 minutos sobre a vida deste brasileiro único, intitulado “O Brasil Brasileiro de Ary Barroso”, com depoimentos de Sérgio Cabral (Biógrafo), Dalila Luciano, Carminha Mascarenhas, Carmélia Alves, Roberto Luna, e a filha de Ary Barroso, Mariúza. A direção foi de Dimas Oliveira Junior e produção de WeDo Comunicação.

Acontecendo...
Bye bye Marilda

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A talentosa Andréa Beltrão deixará o elenco do seriado “A Grande Família” em 2010. O motivo é que a atriz vai participar de outra atração da Rede Globo, ao lado de Fernanda Torres. O novo programa ainda não tem nome definido, mas terá produção de Cláudio Paiva e será dirigida por Maurício Farias. Andréa, que interpreta a personagem Marilda, começará a gravar no próximo sábado, dia 5, episódios piloto que irão mostrar os bastidores de uma novela. A série “A Grande Família” está no ar desde 2001, mas a personagem Marilda surgiu em 2002, como a dona do salão de beleza e melhor amiga de Nenê (Marieta Severo).

Bruxinhos do bem!!!

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A Warner Brothers divulgou ontem a primeira imagem oficial do penúltimo filme da saga “Harry Potter”. Segundo o jornal “USA Today”, na foto divulgada os três bruxinhos aparecem com um look mais normal em uma cena em que circulam pelas ruas de Londres. O livro foi divido em dois filmes: a primeira parte de “Harry Potter e as relíquias da morte” que estreia em novembro de 2010 e a segunda em 2011.

Os fins justificam os meios...
A estudante Geisy Arruda, a tal garota do mínivestido vermelho que foi expulsa da Uniban de São Bernardo do Campo, participou de um ensaio fotográfico onde se vestiu de noiva e até de Marilyn Monroe. As fotos, com direito a cabelos ao vento já circula na internet. Apesar de não concordar com a expulsão, a estudante “provocou” tal situação constrangedora de ser ofendida pelos alunos por usar uma vestimenta inadequada para a sala de aula. Infelizmente a falta de bom senso gerou toda a situação. E recordando um texto que li dia desses da romancista Lia Luft que menciona a frase feita: “Respeito é bom e eu gosto” e que para sermos respeitados ainda precisamos “brigar”, me pergunto: “Quem era Geisy Arruda antes do ocorrido”? Ainda existem muitas mulheres que preferem “usar” o corpo e não a inteligência!!!





1 de dezembro de 2009

Consciência, Educação e Solidariedade

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O 1º de dezembro se transformou em dia de luta contra a Aids, nesse dia, é importante reforçar a solidariedade e a compaixão com as pessoas portadoras do vírus HIV. A Organização Mundial da Saúde passou a escolher grupos sociais atingidos pela Aids e definir estratégias para uma campanha com o objetivo de sensibilizar a opinião pública. O vírus HIV é o causador da Aids e foi descoberto em 1979, pelo Instituto Pasteur, na França. A sigla do vírus está em inglês e significa Vírus da Imunodeficiência Humana. O vírus da Aids atua como um parasita ao se instalar em um célula e age como um oportunista, baixando a imunidade das pessoas. No dia 1º de dezembro o mundo une forças para a conscientização sobre esta doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ao final de 2007, 33 milhões de pessoas conviviam com o vírus do HIV, sendo que, diariamente, surgem 7.500 novos casos. No Brasil, desde 1980 a junho de 2007, foram registrados mais de 470 mil casos, segundo o Ministério da Saúde.

Campanha Nacional de Combate à AIDS no SESC Araraquara

O SESC Araraquara em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, Centro de Testagem e Aconselhamento do Programa DST/AIDS, realiza uma campanha de combate e prevenção da AIDS por meio de exames sorológicos rápidos.


Intervenção “Prevenção é com Dona Conceição”

A partir de metáforas e brincadeiras, a atriz leva ao público as principais informações sobre a AIDS. Com a Cia Dona Conceição, hoje das 14h às 21h. Vários espaços da unidade. Grátis.

Campanha Nacional de Combate à AIDS

Saiba sua situação sorológica através da testagem para o HIV é um direito de todos, realizado gratuitamente por profissionais capacitados e de forma sigilosa. Dias 2 e 3 de dezembro, quarta e quinta, das 14h às 18h. Sala de Múltiplo Uso 3. Grátis. Informações:(16): 3301.7500.

Acontecendo...

Literatura

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O escritor mexicano José Emilio Pacheco ganhou ontem o “Prêmio Cervantes”, o mais importante da literatura em língua espanhola, por ser, na opinião do júri, “um poeta excepcional da vida cotidiana”, com “profundidade e liberdade em seus pensamentos”, e por sua “capacidade de criar um mundo próprio”. José Emilio Pacheco pode ser definido como o idioma inteiro, afirmou o presidente do júri, José Antonio Pascual, instantes depois de a ministra da Cultura espanhola, Ángeles González-Sinde, ter divulgado em entrevista coletiva o nome do premiado, que receberá 125 mil euros. O júri também destacou “o distanciamento irônico da realidade” e o conhecimento linguístico da obra do agraciado. Pacheco soube da notícia do prêmio em Guadalajara (México), onde recebe uma homenagem na Feira Internacional do Livro. “Está muito contente e emocionado”, assegurou a ministra, após ter entrado em contato com o ganhador. Pacheco quis deixar muito claro que este prêmio é para toda a literatura mexicana. Para o vencedor, este prêmio “é de uma responsabilidade arrasadora”, e disse esperar poder ter tempo para elaborar “um bom discurso, que esteja a sua altura” “Este prêmio não é para mim; é para os livros.” “Eu sou um instrumento para escrevê-los”, completou o mexicano.


Noiva Fashion

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Está pensando em trocar as alianças o ano que vem? Uma feira, em Nova Iorque, acaba de lançar as propostas de estilistas como Vera Wang, para as noivas. E se você está em dúvida sobre o que escolher para seu vestido, saiba que nem só de branco se faz uma noiva, os pastéis diversos e especialmente o champagne são alternativas para quem quer fugir do tradicional. Babados e sobreposição de camadas fazem os volumes necessários para as saias, e para as mais ousadas o preto que é tabu nas cerimônias aparece em acessórios, como nas fitas e luvas pretas de Vera Wang. Pernas a mostra, os curtos também tem vez, quebrando a tradição dos ultra longos, arrastando no chão. Quem quer saber mais sobre noivas no Brasil, precisa visitar a feira “Casar”, que acontece em maio, no Terraço Daslu, em São Paulo. E quem está planejando trocar as alianças na segunda metade do ano que vem não pode deixar de conhecer.

Cinema & Vídeo

O SESC apresenta hoje o projeto “Ciclo de Cinema Contemporâneo da América do Sul” e exibe o filme “Gigante”.

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O SESC apresenta hoje às 20 h o projeto “Ciclo de Cinema Contemporâneo da América do Sul” e exibe o filme “Gigante” que será reprisado no próximo domingo dia 6 de dezembro às 14h. Vencedor do Urso de Prata para o diretor estreante Adrián Biniez no 59º Festival de Berlim (2009).

O Filme
Jara, 35 anos, é um homem tímido e solitário. Ele é segurança num supermercado na periferia de Montevidéu. Seu trabalho consiste em ficar de olho nos monitores das câmeras de vigilância de todo o estabelecimento. Como está na equipe noturna, com o supermercado fechado, ele não tem muito que fazer, então se dedica a alguns prazeres: assistir a vídeos, fazer palavras cruzadas e escutar música. Sua vida segue assim até o dia em que vê Julia na tela. Julia tem 25 anos e trabalha como faxineira no mercado. Jara sente-se muito atraído pela moça. A partir daí, passa suas horas em frente ao monitor assistindo a seu trabalho. Não tarda até que ele passe a segui-la depois do trabalho, quando vai ao cinema ou à praia, e mesmo quando ela tem um encontro com outro homem. Pouco a pouco, ele organiza toda sua vida em função dos hábitos e do cotidiano de Julia. Certo dia é confirmado o boato de que haverá corte de pessoal no supermercado e Julia é uma das atingidas. Jara então se vê frente a uma difícil decisão: reprimir sua obsessão ou deve confessar seus sentimentos para Julia?
O Diretor

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Adrián Biniez nasceu em 28 de agosto de 1974 em Buenos Aires, Argentina. Nos anos 1990, foi cantor e compositor da banda de indie pop argentina Reverb, com dois álbuns gravados. Em 2003, desempenhou um papel pequeno no filme Whisky (de Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll), como cantor de karaokê. Mais tarde, mudou-se para Montevidéu (Uruguai), onde mora até hoje. Lá, trabalhou na produtora Taxi Filmes como roteirista, sendo coautor da premiada série televisiva El fin del mundo.Em 2005, Biniez filmou o curta-metragem 8 horas e ganhou o prêmio de melhor curta-metragem no Festival de Cine Independente de Buenos Aires 2006 (BAFICI) e de melhor curta uruguaio no Festival de Cinema de Montevidéu 2006. Seu segundo filme, Total Disponibilidad, participou em competição no BAFICI em 2008. Gigante é o seu primeiro longa-metragem.

30 de novembro de 2009

“Guiné Bissau - Nação Irmã”

O Documentário ambientado em Guiné Bissau fecha a programação especial do Cinema em Série hoje.
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A edição especial de novembro do Cinema em Série fez uma homenagem ao Mês da Consciência Negra. O último filme do programa apresenta o documentário “Guiné Bissau - Nação Irmã”, hoje dia 30 de novembro, às 20 horas, na Casa da Cultura Luiz Antônio Martinez Corrêa. O filme tem direção do educador social Beto Oliveira, de Araraquara, e revela a sua viagem a Guiné Bissau, em junho deste ano. Beto Oliveira, que é também pesquisador e percussionista, esteve em Guiné Bissau, país do continente africano, para ministrar uma oficina de capacitação na “1º Semana da Música Brasileira em Guiné Bissau”. A formação teve como objetivo levar a cultura popular brasileira ao povo guineense e construir um processo de intercâmbio entre Brasil e África. A oficina teve duração de oito dias e todo o processo foi gravado. O material foi editado e originou o documentário, que retrata a trajetória de Beto dentro da formação, com o grupo cultural local “Netos de Bandim”. O documentário, que tem como objetivo divulgar a cultura local daquele país, também apresenta outras manifestações culturais do país. A produção do documentário fez parte do processo de intercâmbio entre o educador social e a ONG ANAJOSA (Associação Nacional de Jovens para a Segurança Alimentar), que visa a criação de um centro de informática em Guiné Bissau e a construção da sede da ONG. “Estamos começando a receber doações de computadores para enviar a Bissau e efetivar a abertura do 1º Centro de informática de Bafatá, cidade que tem aproximadamente 220 mil habitantes e nenhum computador interligado a internet”, explica Beto. O documentário tem a duração de 54 minutos. Após a exibição do vídeo será realizado um bate-papo sobre o documentário, com a presença de Júlio Antonio Aponto Té, estudante do curso de Letras da UNESP, proveniente de Guiné Bissau. Informações: (16) 3333-1159.
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28 de novembro de 2009

Hoje tem Arrigo Barnabé

“Ao Vivo, em Porto”, é uma espécie de reinvenção de um dos discos mais significativos da música brasileira, e neste show, Arrigo toca piano a 4 mãos com Paulo Braga.

O músico Arrigo Barnabé se apresenta hoje dia 28 de novembro com o instrumentista Paulo Braga às 20h no SESC. O novo trabalho da dupla Arrigo Barnabé & Paulo Braga é “Ao Vivo, em Porto”. No CD Arrigo recupera estudos e anotações de antigas canções do álbum “Clara Crocodilo” (1980), reconstruindo-as em novas versões. Algumas partituras recebem acréscimos melódicos, caso do maracatu acentuado em “Office Boy”, e outras permitem densidade rítmica ainda maior, como “Sabor de Veneno” e “Clara Crocodilo”. O experiente instrumentista e improvisador Paulo Braga, junto de Arrigo, compõe com clareza e precisão as canções, sempre disposto a mudanças.

Arrigo Barnabé

O paranaense Arrigo Barnabé nasceu em Londrina no dia 14 de Setembro de 1951. Surgiu no cenário musical brasileiro, em 1979, quando recebeu o 1° prêmio do Festival Universitário da TV Cultura, com a música “Diversões Eletrônicas” (parceria com Regina Porto). Em 1980 lançou o álbum independente “Clara Crocodilo”, marco inicial da vanguarda paulista, apresentando uma fusão entre a música popular urbana e a música erudita contemporânea. Em 1984, com o LP “Tubarões Voadores”, iniciou uma pesquisa de unir música e história em quadrinhos. Várias vezes premiado, foi bolsista da fundação Vitae, e apresentou-se em diversos festivais pela Europa e América do Sul. Além das trilhas sonoras dos filmes “ED Mort” de Allain Fraisnot, “Alô” de Mara Mourão (em parceria com seu irmão Paulo) e “Oriundi” de Ricardo Bravo (protagonizado por Anthony Quinn), e a música para a peça “Plaidoyer en faveur des larmes d’Heraclite” de Bruno Bayen, apresentada no Teatro Nacional de Chaillot, em Paris (junho de 2003). Em 2004 compõe “Missa In memoriam Itamar Assumpção” que foi apresentada em outubro no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, e lançada em CD em outubro de 2006, no Centro Cultural Banco do Brasil. Ainda em 2004 escreve a trilha sonora para o documentário de longa metragem “Doutores da alegria” de Mara Mourão, que recebe o prêmio SESI-Fiesp de melhor trilha sonora, em 2006. Em 2005 se apresenta como narrador numa versão em português da “Ode a Napoleão” de Arnold Schoenberg, juntamente com o “Quarteto de cordas da cidade de São Paulo” e Paulo Braga (piano). Ainda em 2005 escreve a ópera “Enquanto estiverem acesos os avisos luminosos” com libreto de Bruno Bayen, apresentada no SESC Ipiranga em agosto. É professor de composição no departamento de cursos livres da ULM e idealizador e apresentador do programa Supertônica, na rádio Cultura FM, premiado em 2005 pela Associação paulista dos críticos de arte de São Paulo como Revelação de programa de rádio. Em 2006 recebe o prêmio de melhor trilha sonora do Festival de cinema da FIESP, pela música do longa “Doutores da alegria”. Em 2008 compõe “Caixa da música” e “Out of Cage” para o grupo de percussão “Drumming”, que, com encenação de Ricardo Pais, teve sua estreia absoluta no Teatro Nacional São João em junho do mesmo ano. É convidado para ser artista-residente na Unicamp durante o 1º semestre de 2008, e realiza com os alunos do curso, e alunos e professores de outros departamentos do instituto de Artes da Unicamp, o espetáculo “Salão de beleza”, apresentado no Centro de Convivência, em Campinas nos dias 8 e 9 de setembro.Ainda em 2008 realiza a curadoria e direção artística de “Crisantemúsica”, uma série de recitais no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, evento comemorativo dos 100 anos da imigração japonesa no Brasil. Para essa série, Arrigo escreveu “Viver”, música para piano, violino, koto e guitarra elétrica. Ainda em 2008 escreveu a trilha sonora para o filme de Allain Fraisnot “Família muda e vende tudo”. Confira o show no SESC hoje às 20 h, informações pelo fone (16): 3301.7500.






27 de novembro de 2009

Amanda Barros e dança no Palacete

Amanda Barros & “Peneirando Água”
O Projeto Série Brasileira do SESI apresenta hoje às 20 h Amanda Barros, que evidencia em seu show novos compositores do cenário independente do Brasil e uma profunda pesquisa de sonoridade e timbres.
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Ocorre hoje dia 27 de novembro, às 20h, no Teatro do SESI o Show “Peneirando Água” com Amanda Barros. O projeto evidencia novos compositores do cenário independente do Brasil e uma profunda pesquisa de sonoridade e timbres. Com direção artística de Jorge Luiz Balbyns, o show também conta com as presenças de Edu Malta (contrabaixo), Fábio Velloso (bateria e percussão) e Daniel Grajew (piano, teclados).
A Cantora
Amanda Barros nasceu em uma família de músicos, é dona de um timbre encantador e um gosto refinado. Aos 11 anos de idade, subiu aos palcos pela primeira vez Amanda Barros. Era o início da promissora carreira da jovem intérprete brasileira. No repertório, obra de compositores consagrados como João Bosco, Joyce, entre outros ilustres da música popular brasileira, além de composições inéditas que mostram suas influências musicais que vão desde o jazz até a bossa nova. Artistas como Elis Regina, Egberto Gismonti, Ella Fitzgerald, Nina Simone, Chico Buarque, Tom Jobim, Hermeto Pascoal, Incógnito, The Brand New Heaves, entre outros enriquecem sua bagagem musical... Tendo sido iniciada na carreira musical por seu pai, o guitarrista Tico Morenno, Amanda já dividiu o palco com grandes músicos como Hugo Hori, Bira de Castro, Walmir Gil, Ramon Montagner, Guga Stroeter, entre outros, e já interpretou composições de Henrique Macedo (que acabou de lançar o disco “Por Nada”), Wilson Teixeira (“Almanaque Rural”), Bilo Mariano, com a música “Tudo de Bom”, no CD “Levadas e Bossas”, Salatiel Silva e Lalo Prado. Suas apresentações são marcadas por grandes arranjos, interpretação sofisticada e energia que contagia o público. Além disso, há mais de dez anos a talentosa intérprete empresta sua voz para jingles de grandes marcas como Guaraná Antárctica, Intimus Gel, chocolate Bis, Dicico, entre outras. Trilha sonora também faz parte do cardápio, com a trilha de abertura do desenho animado Inuyasha, transmitido pelo canal Cartoon Network. A evolução artística amplia ainda mais o alcance do som da cantora que, mesmo atuando de forma independente, ganha mais público e atenção, por onde passa. Informações: (16): 3337.3100.
Note e Anote
Dança é destaque no Palacete hoje
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O Panorama das Oficinas Culturais Municipais apresenta hoje dia 27 de novembro, o espetáculo que reúne os trabalhos desenvolvidos em 2009, nas oficinas de dança. Dez coreografias e uma apoteose, esta com a participação de todos os alunos compõem o espetáculo, que será apresentado às 19 horas, no Palacete da Esplanada das Rosas Paulo A.C. Silva.A entrada franca.

6 de outubro de 2009

As lágrimas da conquista

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Desbancamos Chicago, Tóquio e Madri. As Olimpíadas de 2016 será na cidade maravilhosa, o Rio de Janeiro, Brasil! E é claro, que com as bênçãos do Cristo Redentor será uma festa memorável. Mas com meus olhos fixados na telinha acompanhei passo a passo o resultado tão esperado para mim e para os milhares de brasileiros ligados esperando com ansiedade a abertura do envelope. E ao pronunciamento feito, foi inevitável o grito de alegria e as lágrimas naturalmente escorreram... E ao ver a emoção da comitiva brasileira tão bem representada, a emoção de Pelé, claro que me fez chorar mais ainda. Somos o primeiro país da América do Sul a sediar uma Olimpíada, e não é para menos. O Brasil é conhecido como o país do futebol, que leva as torcidas aos estádios e proporciona lindos espetáculos por todos os campos espalhados por todos os estados. Mas agora, além de receber atletas de vários lugares e sediar um evento do porte de uma Olimpíada, vamos também mostrar ao mundo que o nosso país vai além de uma rede e uma bola, vamos mostrar as belezas e os encantos de um povo que com sua sabedoria sobrevive aos percalços do dia a dia, lutando com dignidade para educar os seus filhos, e acima de tudo ama o seu país. Somos movidos pela paixão, o nosso coração está sempre falando por nós, somos anfitriões de primeira grandeza. Se recebemos um inglês, um francês, ou um alemão enrolamos a língua para que se sintam em casa, e abrimos a nossa como se estivéssemos recebendo um parente muito querido. Temos orgulho de ser assim... Alegres, guerreiros, esperançosos e fiéis. Somos além do futebol, samba e carnaval. Temos Ayrton Senna, Pelé, Chico Buarque, Caetanos, Marias, temos Lima Duarte, Fernanda Montenegro, Herbert Viana, Roberto Carlos... Carlos Drummond, Adélia Prado... Fernando Meirelles, Wagner Moura, Milton Gonçalves... Por aqui temos, Zé Celso, Loyola, Pio Lourenço Corrêa, Ruth Cardoso... Nós temos muito, então vamos cantar o nosso belo Hino Nacional e dizer: “Somos Brasileiros e vivemos em um país abençoado por Deus”!